Nosso Caminhar
Uma brisa vez em quando vem roçando
Leve pelo ar
E com a alma bem tranquila ouço o vento
Que me faz cantar
É como um tempo sem relógio indo e vindo
Pra qualquer lugar
É um destino que não tem roteiro certo
É meu caminhar
Na nuvem cinza que envolve a cidade
Na mata virgem de algum lugar
A luta segue e cobra sua parte
Mas a vida teima em continuar
E pode ser que já não mais se ouça
A brincadeira caprichosa do luar
Mas pode ser que a partir de agora
O Sol venha raiando até o dia clarear
Laiá, laiá, laiá, lá
Laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, lá
Laiá, laiá, laiá
Uma brisa vez em quando vem roçando
Leve pelo ar
E com a alma bem tranquila ouço o vento
Que me faz cantar
É como um tempo sem relógio indo e vindo
Pra qualquer lugar
É um destino que não tem roteiro certo
É meu caminhar
Na nuvem cinza que envolve a cidade
Na mata virgem de algum lugar
A luta segue e cobra sua parte
Mas a vida teima em continuar
E pode ser que já não mais se ouça
A brincadeira caprichosa do luar
Mas pode ser que a partir de agora
O Sol venha raiando até o dia clarear
E de repente pode ser que em breve
A velha estrada venha mesmo a terminar
Mas pode ser porque já não nos serve
A trilha tão sofrida que insistimos em andar
Laiá, laiá, laiá, lá
Laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, lá
Laiá, laiá, laiá
Leve pelo ar
E com a alma bem tranquila ouço o vento
Que me faz cantar
É como um tempo sem relógio indo e vindo
Pra qualquer lugar
É um destino que não tem roteiro certo
É meu caminhar
Na nuvem cinza que envolve a cidade
Na mata virgem de algum lugar
A luta segue e cobra sua parte
Mas a vida teima em continuar
E pode ser que já não mais se ouça
A brincadeira caprichosa do luar
Mas pode ser que a partir de agora
O Sol venha raiando até o dia clarear
Laiá, laiá, laiá, lá
Laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, lá
Laiá, laiá, laiá
Uma brisa vez em quando vem roçando
Leve pelo ar
E com a alma bem tranquila ouço o vento
Que me faz cantar
É como um tempo sem relógio indo e vindo
Pra qualquer lugar
É um destino que não tem roteiro certo
É meu caminhar
Na nuvem cinza que envolve a cidade
Na mata virgem de algum lugar
A luta segue e cobra sua parte
Mas a vida teima em continuar
E pode ser que já não mais se ouça
A brincadeira caprichosa do luar
Mas pode ser que a partir de agora
O Sol venha raiando até o dia clarear
E de repente pode ser que em breve
A velha estrada venha mesmo a terminar
Mas pode ser porque já não nos serve
A trilha tão sofrida que insistimos em andar
Laiá, laiá, laiá, lá
Laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, lá
Laiá, laiá, laiá
Credits
Writer(s): Pedro Milanesi Lopes
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