Purga
Já não sei demais
A minha vida segue, eu só vou virar aqui
Se me engano ensaio e se tu me atrais
Não vou olvidar o perigo
O que eu não mudo eu vou deixar para trás
Em cada curva vou deixar rodar
E a frequência que me alimenta
E me avisa quem deixar entrar
Vejo a marca dos pneus na estrada
Da outra vez em que não dei por nada
Tenho a mudança solta e menos força
Braços abertos não agarram nada
É e a volta é a que tu escolheres
Há uma pista e há vistas melhorеs
Pesa o peso e a roupa quando tе esforças
E o que tens não cresceu de favores
E as riscas da mão são pormenores
Se vires que a palma fez esforços maiores
Torce o braço e solta, não vem da força
Mas do sentido dos passos menores
Tô no excesso e quero
Voltar a ser só a substância
Essa não coisa é a nossa essência
O que eu não toco pra mim não tem distância
O que está longe ou perto
O que não vejo, não ouço, nem pego
O que eu sinto que é certo
Não tem nome tem mais importância
(O que está longe ou perto)
(O que não vejo, não ouço, nem pego)
(O que eu sinto que é certo)
(Não tem nome)
(Tem mais importância)
Passo o pano e sei que no tempo que tenho
Abro o peito e calo o grito
Se perdura eu sei que a têmpora salta
Em dois olhos de manjerico
E as minhas fugas são sempre mentais
Ou peço ajuda aos meus outros pedais
Que me arrancam sombras e aceleram escolhas
Enquanto evito encontros casuais
O que eu não surto, eu passo p'ra vogais
Ou peço ao meu duplo umas caras a mais
E o cair na colcha é só uma amostra
Que aprendo e lembro e tudo se repete
E há um braço que me agarra à frente
E me diz que vai ser sempre diferente
E no fim cai a roupa sem corpo fui noutra
Aprendi a ser só na minha mente
Tou no excesso e quero
Voltar a ser só a substância
Essa não coisa é a nossa essência
O que eu não toco para mim não tem distância
O que está longe ou perto
O que não vejo, não ouço, nem pego
O que eu sinto que é certo
Não tem nome tem mais importância
A minha vida segue, eu só vou virar aqui
Se me engano ensaio e se tu me atrais
Não vou olvidar o perigo
O que eu não mudo eu vou deixar para trás
Em cada curva vou deixar rodar
E a frequência que me alimenta
E me avisa quem deixar entrar
Vejo a marca dos pneus na estrada
Da outra vez em que não dei por nada
Tenho a mudança solta e menos força
Braços abertos não agarram nada
É e a volta é a que tu escolheres
Há uma pista e há vistas melhorеs
Pesa o peso e a roupa quando tе esforças
E o que tens não cresceu de favores
E as riscas da mão são pormenores
Se vires que a palma fez esforços maiores
Torce o braço e solta, não vem da força
Mas do sentido dos passos menores
Tô no excesso e quero
Voltar a ser só a substância
Essa não coisa é a nossa essência
O que eu não toco pra mim não tem distância
O que está longe ou perto
O que não vejo, não ouço, nem pego
O que eu sinto que é certo
Não tem nome tem mais importância
(O que está longe ou perto)
(O que não vejo, não ouço, nem pego)
(O que eu sinto que é certo)
(Não tem nome)
(Tem mais importância)
Passo o pano e sei que no tempo que tenho
Abro o peito e calo o grito
Se perdura eu sei que a têmpora salta
Em dois olhos de manjerico
E as minhas fugas são sempre mentais
Ou peço ajuda aos meus outros pedais
Que me arrancam sombras e aceleram escolhas
Enquanto evito encontros casuais
O que eu não surto, eu passo p'ra vogais
Ou peço ao meu duplo umas caras a mais
E o cair na colcha é só uma amostra
Que aprendo e lembro e tudo se repete
E há um braço que me agarra à frente
E me diz que vai ser sempre diferente
E no fim cai a roupa sem corpo fui noutra
Aprendi a ser só na minha mente
Tou no excesso e quero
Voltar a ser só a substância
Essa não coisa é a nossa essência
O que eu não toco para mim não tem distância
O que está longe ou perto
O que não vejo, não ouço, nem pego
O que eu sinto que é certo
Não tem nome tem mais importância
Credits
Writer(s): Rita Vian
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