Turmalina
Laraiá, laiá, laiárá
Lara-laraiá
Laraiá, laiá, laiará
Lara
Você chegou, me iluminou
Fez raiar um novo dia
Me trouxe a chance de viver
De canções e poesia
Parar o tempo pra criar
Apagar tudo pra poder recomeçar
Fazer da vida uma canção
Mergulhar no céu de si sem ilusão
Eu tô mordendo a minha fome
Pra poder morrer de amores por mim
Eu tô mordendo a minha fome
Pra poder morrer de amores por mim
Cristal, citrino, turmalina
Salve o terreiro da usina
Cantar no pé do Baobá Obá
Obatalá vem me dizer
Cristal, citrino, turmalina
Salve o terreiro da usina
Cantar no pé do Baobá Obá
Obatalá vem me dizer
Eu tô mordendo a minha fome
Pra poder morrer de amores por mim
Eu tô mordendo a minha fome
Pra poder morrer de amores por mim
Ilusão, difusão, engano
Quanto tempo andei me iludindo
Ao invés de ser como eu vim, eu quis tentar o mais difícil
Me esconder, refazer quem sou
Não pude ver por muito tempo que eu era apenas reação
Agora eu quero ser mais ação e criar o meu destino
Me entender e aceitar a trabalhar melhor comigo mesmo
Já que eu sou dono de mim, eu tenho que me administrar
E dá-lhe mapa astral, astrologia, sincronário da paz, Kin maia
Tarôs, cristais, orgonites, radiestesia, terreiros de umbanda
Banhos, ervas, xamanismo, tambores, maracás e transes!
Pra iluminar o óbvio
Pra iluminar o caminho
Iluminar o ser interdivino
Parar o tempo pra criar
Apagar tudo pra poder recomeçar
Fazer da vida uma canção
Mergulhar no céu de si sem ilusão
Laraiá, laiá, laiá
Lara-laraiá
Laraiá, laiá, laiá
Lara
Lara-laraiá
Laraiá, laiá, laiará
Lara
Você chegou, me iluminou
Fez raiar um novo dia
Me trouxe a chance de viver
De canções e poesia
Parar o tempo pra criar
Apagar tudo pra poder recomeçar
Fazer da vida uma canção
Mergulhar no céu de si sem ilusão
Eu tô mordendo a minha fome
Pra poder morrer de amores por mim
Eu tô mordendo a minha fome
Pra poder morrer de amores por mim
Cristal, citrino, turmalina
Salve o terreiro da usina
Cantar no pé do Baobá Obá
Obatalá vem me dizer
Cristal, citrino, turmalina
Salve o terreiro da usina
Cantar no pé do Baobá Obá
Obatalá vem me dizer
Eu tô mordendo a minha fome
Pra poder morrer de amores por mim
Eu tô mordendo a minha fome
Pra poder morrer de amores por mim
Ilusão, difusão, engano
Quanto tempo andei me iludindo
Ao invés de ser como eu vim, eu quis tentar o mais difícil
Me esconder, refazer quem sou
Não pude ver por muito tempo que eu era apenas reação
Agora eu quero ser mais ação e criar o meu destino
Me entender e aceitar a trabalhar melhor comigo mesmo
Já que eu sou dono de mim, eu tenho que me administrar
E dá-lhe mapa astral, astrologia, sincronário da paz, Kin maia
Tarôs, cristais, orgonites, radiestesia, terreiros de umbanda
Banhos, ervas, xamanismo, tambores, maracás e transes!
Pra iluminar o óbvio
Pra iluminar o caminho
Iluminar o ser interdivino
Parar o tempo pra criar
Apagar tudo pra poder recomeçar
Fazer da vida uma canção
Mergulhar no céu de si sem ilusão
Laraiá, laiá, laiá
Lara-laraiá
Laraiá, laiá, laiá
Lara
Credits
Writer(s): Tiago Soares
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