Pressa - Ao Vivo
Eu corro porque andar me irrita, corro mas não saio do lugar
Você procurando a saída e eu te convidando pra entrar
Na minha vida, que eu já nem sei onde foi parar, na minha vida
Não é que não tenha sido certo, às vezes o certo não é bem assim
Eu quero e tem que ser por completo
Intenso, sincero, cama, botequim
E quero tanto o teu corpo, que o teu corpo também quer
Quero sentir o teu gosto de novo e até quando puder
Você diz que eu sou louco e eu nem quero discordar
O que te impede é muito pouco e ser louco não faz mal
Me pergunto o porquê da pressa, ansiedade habitual
Ignorar o que a gente pensa, não faz sentido algum no final
Não é que não tenha sido certo, às vezes o certo não é bem assim
Eu quero e tem que ser por completo
Intenso, sincero, cama, botequim
E quero tanto o teu corpo, que o teu corpo também quer
Quero sentir o teu gosto de novo e até quando puder
Você pergunta o porquê da pressa, ansiedade habitual
Ignorar o que a gente pensa, não faz sentido algum no final
Eu sou dos que são livres de pensamento, opinião
E tento não ser triste mesmo achando a luta em vão
Só a loucura salva os inquietos de coração
De se tornarem tudo aquilo, tudo aquilo que não, tudo aquilo que não são
Eu corro porque andar me irrita, corro mas não saio do lugar
Você procurando a saída e eu te convidando pra entrar
Na minha vida, que eu já nem sei onde foi parar
E eu me despeço com a certeza de quem diz "até logo" já pensando em voltar
O tempo às vezes se perde, a gente também
A roda é torta, aberta a porta, pode entrar
Você procurando a saída e eu te convidando pra entrar
Na minha vida, que eu já nem sei onde foi parar, na minha vida
Não é que não tenha sido certo, às vezes o certo não é bem assim
Eu quero e tem que ser por completo
Intenso, sincero, cama, botequim
E quero tanto o teu corpo, que o teu corpo também quer
Quero sentir o teu gosto de novo e até quando puder
Você diz que eu sou louco e eu nem quero discordar
O que te impede é muito pouco e ser louco não faz mal
Me pergunto o porquê da pressa, ansiedade habitual
Ignorar o que a gente pensa, não faz sentido algum no final
Não é que não tenha sido certo, às vezes o certo não é bem assim
Eu quero e tem que ser por completo
Intenso, sincero, cama, botequim
E quero tanto o teu corpo, que o teu corpo também quer
Quero sentir o teu gosto de novo e até quando puder
Você pergunta o porquê da pressa, ansiedade habitual
Ignorar o que a gente pensa, não faz sentido algum no final
Eu sou dos que são livres de pensamento, opinião
E tento não ser triste mesmo achando a luta em vão
Só a loucura salva os inquietos de coração
De se tornarem tudo aquilo, tudo aquilo que não, tudo aquilo que não são
Eu corro porque andar me irrita, corro mas não saio do lugar
Você procurando a saída e eu te convidando pra entrar
Na minha vida, que eu já nem sei onde foi parar
E eu me despeço com a certeza de quem diz "até logo" já pensando em voltar
O tempo às vezes se perde, a gente também
A roda é torta, aberta a porta, pode entrar
Credits
Writer(s): Cyro Sampaio Santos, Celso Garcia Teles Lehnemann, Ricardo De Mello Gomes
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