27 Chaves
Dividido como um 2-2
Essa doença me cega
Porém a cura formula somente um lado dos dois
Esse jogo que vira
Meu anjo que morre
Meu demônio vomita o que eu não posso falar
Dentro dessa epiderme lotada de vermes
Ainda encontro a luz pra poder me limpar
Qual é o preço da matéria?
O toque é sensação por nada conseguir poder se tocar
Sei e não sei ao mesmo tempo
Se vivo dentro do sonho ou se sonho a todo momento
Com 27 chaves encontrei a fonte do cão
Foi onde eu encostei a mão, a fragmentação
Não disseminem, não, não, não
Espero que lavem, lavem
Seu ódio sujo até o ano que vem
Não disseminem, não, não, não
Espero que lavem, lavem
Seu ódio sujo até o ano que vem
(Não disseminem)
Não disseminem
(Não disseminem, não)
Não disseminem
Eu vi tanta janela fechada no mundo
Me acostumei com a luz barroca no chão
Nesse chão empoeirado de memórias
Comprei um par de asas me doando por esmolas
Sei que a vida é curta, porém tempo longo
Me alonga pelo tombo de não querer tombar
Por tantos erros conturbados
Me dividindo em pedaços
Onde me encontro ausentado
Querendo me achar
E quanto mais eu me entendo
Mais tenho medo
De possuir minha mãe em mim
Posso estar só no começo
Mas sei que meu meio a meio
Tá sendo o buraco que sempre caio no fim
Não disseminem, não, não, não
Espero que lavem, lavem
Seu ódio sujo até o ano que vem
Não disseminem, não, não, não
Espero que lavem, lavem
Seu ódio sujo até o ano que vem
(Não disseminem)
Essa doença me cega
Porém a cura formula somente um lado dos dois
Esse jogo que vira
Meu anjo que morre
Meu demônio vomita o que eu não posso falar
Dentro dessa epiderme lotada de vermes
Ainda encontro a luz pra poder me limpar
Qual é o preço da matéria?
O toque é sensação por nada conseguir poder se tocar
Sei e não sei ao mesmo tempo
Se vivo dentro do sonho ou se sonho a todo momento
Com 27 chaves encontrei a fonte do cão
Foi onde eu encostei a mão, a fragmentação
Não disseminem, não, não, não
Espero que lavem, lavem
Seu ódio sujo até o ano que vem
Não disseminem, não, não, não
Espero que lavem, lavem
Seu ódio sujo até o ano que vem
(Não disseminem)
Não disseminem
(Não disseminem, não)
Não disseminem
Eu vi tanta janela fechada no mundo
Me acostumei com a luz barroca no chão
Nesse chão empoeirado de memórias
Comprei um par de asas me doando por esmolas
Sei que a vida é curta, porém tempo longo
Me alonga pelo tombo de não querer tombar
Por tantos erros conturbados
Me dividindo em pedaços
Onde me encontro ausentado
Querendo me achar
E quanto mais eu me entendo
Mais tenho medo
De possuir minha mãe em mim
Posso estar só no começo
Mas sei que meu meio a meio
Tá sendo o buraco que sempre caio no fim
Não disseminem, não, não, não
Espero que lavem, lavem
Seu ódio sujo até o ano que vem
Não disseminem, não, não, não
Espero que lavem, lavem
Seu ódio sujo até o ano que vem
(Não disseminem)
Credits
Writer(s): Jean Bernard Vieira Tassy, Thales Vinicius Miranda De Oliveira
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