Desencanto
Quando a luz se apagou
Eu vi você se perdendo de mim
Nosso laço infantil
Cedendo aos poucos até desatar
Livre nesta prisão
De grades cerradas no meu coração
À deriva no mar
O corpo começa a se distanciar
É todo ar que eu respiro
E todo som que eu possa escutar
Toda forma de amor
Que em sonho, dormindo acordado, se amou
No deserto encontrei
Os meus melhores soldados, eu sei
Tempestades cruzei
No inferno fui servo mas hoje sou rei
O brilho da lua singela
Na dor que nada supera
O laço que agora desata
Aborta seu nome pois vivo me mata
O brilho da lua de prata (me cega de amor e mata)
A dor que nada supera (em minha alma agora gela)
O laço cedendo ao pranto (que amarrou meu desencanto)
Aborta seu nome dos versos do canto
Do corte que dilacera (a dor que nada mais supera)
Naufrágio bem longe da terra (angústia dessa eterna espera)
As frias rajadas de vento (congelam o meu pensamento)
Recriam meu corpo das cinzas do tempo
É todo ar que eu respiro
É todo som que eu possa escutar
Toda forma de amor
Que em sonho, dormindo acordado, se amou
No deserto encontrei
Os meus melhores soldados, eu sei
Tempestades cruzei
No inferno fui servo, mas hoje sou rei
Livre nesta prisão
De grades cerradas no meu coração
À deriva no mar
O corpo começa a se distanciar
Quando a luz se apagou
Eu vi você se perdendo de mim
Nosso laço infantil
Cedendo aos poucos até desatar...
Desatar
Eu vi você se perdendo de mim
Nosso laço infantil
Cedendo aos poucos até desatar
Livre nesta prisão
De grades cerradas no meu coração
À deriva no mar
O corpo começa a se distanciar
É todo ar que eu respiro
E todo som que eu possa escutar
Toda forma de amor
Que em sonho, dormindo acordado, se amou
No deserto encontrei
Os meus melhores soldados, eu sei
Tempestades cruzei
No inferno fui servo mas hoje sou rei
O brilho da lua singela
Na dor que nada supera
O laço que agora desata
Aborta seu nome pois vivo me mata
O brilho da lua de prata (me cega de amor e mata)
A dor que nada supera (em minha alma agora gela)
O laço cedendo ao pranto (que amarrou meu desencanto)
Aborta seu nome dos versos do canto
Do corte que dilacera (a dor que nada mais supera)
Naufrágio bem longe da terra (angústia dessa eterna espera)
As frias rajadas de vento (congelam o meu pensamento)
Recriam meu corpo das cinzas do tempo
É todo ar que eu respiro
É todo som que eu possa escutar
Toda forma de amor
Que em sonho, dormindo acordado, se amou
No deserto encontrei
Os meus melhores soldados, eu sei
Tempestades cruzei
No inferno fui servo, mas hoje sou rei
Livre nesta prisão
De grades cerradas no meu coração
À deriva no mar
O corpo começa a se distanciar
Quando a luz se apagou
Eu vi você se perdendo de mim
Nosso laço infantil
Cedendo aos poucos até desatar...
Desatar
Credits
Writer(s): Marcio Hallack, Brenner Bianco
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