Dandara, a flor do Gravatá

É dando espinho, é dando amor, é dando
Dandara, Dandara, Dandara
Dando carinho, dor e flor, é dando
Dandara, Dandara, Dandara

É flor que brota em grota
Em greta, em grota, em gruta
Ingrata, o dedo espeta
E grita, berra, braba, forte: Mata Dandara
Bonita, bárbara, felina, flor do Gravatá

Vibra o punhal de prata
Vibra o punhal de prata
Vibra o punhal de prata

E ainda assim, tão terna
Tão ternamente rara
A flor do Gravatá
Medra na pedra, na pedra se escancara

E ainda assim, tão terna
Tão ternamente rara
A flor do Gravatá
Medra na pedra, na pedra se escancara

Dandara, Dandara, Dandara

É dando espinho, é dando amor, é dando
Dandara, Dandara, Dandara
Dando carinho, dor e flor, é dando
Dandara, Dandara, Dandara

É flor que brota em grota
Em greta, em grota, em gruta
Ingrata, o dedo espeta
E grita, berra, braba, forte: Mata Dandara
Bonita, bárbara, felina, flor do Gravatá

Vibra o punhal de prata
Vibra o punhal de prata
Vibra o punhal de prata

E ainda assim, tão terna
Tão ternamente rara
A flor do Gravatá
Medra na pedra, na pedra se escancara

E ainda assim, tão terna
Tão ternamente rara
A flor do Gravatá
Medra na pedra, na pedra se escancara

Dandara, Dandara, Dandara



Credits
Writer(s): Gilberto Passos Gil Moreira, Waly Dias Salomao
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