Questão de Poder
Respeito, pai, que o inimigo cai
Lá do descidão vem descendo o Caveirão
Fortemente armado e com ódio no coração
Programado pra matar, praticando a opressão
Pra eles não importa se é ladrão ou cidadão
As mina foi pro crime querendo ser Marquezine
Enquadrando as paty na caixa do Magazine
Meus parceiro rodaram saindo pra Curitiba
Agora tá na cadeia com os boleto na barriga
Mas tem cenas que aqui vejo, quando chego em casa choro
Me pego de joelho, pela paz imploro
Bebendo água com cloro, conto até três
Mas o número de corpos ontem foram seis
Escola do crime desenha o pé vermelho
O crime vê o inferno quando se olha no espelho
Vários cuzão querendo a mina dos outro
Vai trombar o capeta, achando que tá fofo (fofo)
Questão de poder, uma razão pra dizer, fazer acontecer
Não pague pra ver, sou muito mais você
Questão de poder (yeah)
Uma razão pra dizer (pode crer)
Fazer acontecer (ah)
Não pague pra ver, sou muito mais você
No tabuleiro o resumo é xeque-mate
Moiô, maloqueragem! Áudio no WhatsApp
Quantos eu vi morrer por falta de inteligência
Se achando esperto, terminou em decadência
Vários herdeiros da herança invejosa
Aquela, várias histórias, as crianças mentirosa
Minha mente não me engana, eu já sei de cór
Quem passar a mão na cara, vai levar de Jericó
Mundo ganancioso, o dinheiro impera
Furador de New Era, família desespera
O gueto não prospera, choro da minha gangue
E a coroa derrama mil lágrimas de sangue
Vida bumerangue, quem atira morre
Morre quem atira, quem não atira corre
Flores na sepultura, dores no sarcófago
Quem só dava trabalho, hoje tá dando autógrafo
Não foi por fama que entrei nessa vida
Foi por amor ao rap, rimando amor na batida
O dedo na ferida que o sistema odeia
Sistema maldito, que dizima aldeia
Escraviza o povo sem aposentadoria
Rouba nossa pátria, compra anistia
País da pedofilia, Padrão Global que rodeia
Me chama de bandido, diz que mulher preta é feia
Roma incendeia no senado de Nero
Iludi bolsa família, combate à fome é zero
E o rap que devia falar de paz, relata só a morte por aqui
Eu vejo o hino do ódio, cantos rivais
Até quando a favela vai sucumbir?
Eu fumo um, tô relax, condindo o córtex
No farol, perde o braço o boy que amava o Rolex
Naquela quadrada, levada alienígena
Devolve todo ouro roubado do povo indígena
Yeah, devolve todo ouro roubado do povo indígena
Questão de poder, uma razão pra dizer, fazer acontecer
Não pague pra ver, sou muito mais você
Questão de poder (yeah)
Uma razão pra dizer (pode crer)
Fazer acontecer (ah)
Não pague pra ver, sou muito mais você
Respeito, pai...
Respeito, pai...
Respeito, pai, que o inimigo cai
Respeito, pai, que o inimigo...
Cai, cai
Respeito, pai...
Respeito, pai, que o inimigo cai
Lá do descidão vem descendo o Caveirão
Fortemente armado e com ódio no coração
Programado pra matar, praticando a opressão
Pra eles não importa se é ladrão ou cidadão
As mina foi pro crime querendo ser Marquezine
Enquadrando as paty na caixa do Magazine
Meus parceiro rodaram saindo pra Curitiba
Agora tá na cadeia com os boleto na barriga
Mas tem cenas que aqui vejo, quando chego em casa choro
Me pego de joelho, pela paz imploro
Bebendo água com cloro, conto até três
Mas o número de corpos ontem foram seis
Escola do crime desenha o pé vermelho
O crime vê o inferno quando se olha no espelho
Vários cuzão querendo a mina dos outro
Vai trombar o capeta, achando que tá fofo (fofo)
Questão de poder, uma razão pra dizer, fazer acontecer
Não pague pra ver, sou muito mais você
Questão de poder (yeah)
Uma razão pra dizer (pode crer)
Fazer acontecer (ah)
Não pague pra ver, sou muito mais você
No tabuleiro o resumo é xeque-mate
Moiô, maloqueragem! Áudio no WhatsApp
Quantos eu vi morrer por falta de inteligência
Se achando esperto, terminou em decadência
Vários herdeiros da herança invejosa
Aquela, várias histórias, as crianças mentirosa
Minha mente não me engana, eu já sei de cór
Quem passar a mão na cara, vai levar de Jericó
Mundo ganancioso, o dinheiro impera
Furador de New Era, família desespera
O gueto não prospera, choro da minha gangue
E a coroa derrama mil lágrimas de sangue
Vida bumerangue, quem atira morre
Morre quem atira, quem não atira corre
Flores na sepultura, dores no sarcófago
Quem só dava trabalho, hoje tá dando autógrafo
Não foi por fama que entrei nessa vida
Foi por amor ao rap, rimando amor na batida
O dedo na ferida que o sistema odeia
Sistema maldito, que dizima aldeia
Escraviza o povo sem aposentadoria
Rouba nossa pátria, compra anistia
País da pedofilia, Padrão Global que rodeia
Me chama de bandido, diz que mulher preta é feia
Roma incendeia no senado de Nero
Iludi bolsa família, combate à fome é zero
E o rap que devia falar de paz, relata só a morte por aqui
Eu vejo o hino do ódio, cantos rivais
Até quando a favela vai sucumbir?
Eu fumo um, tô relax, condindo o córtex
No farol, perde o braço o boy que amava o Rolex
Naquela quadrada, levada alienígena
Devolve todo ouro roubado do povo indígena
Yeah, devolve todo ouro roubado do povo indígena
Questão de poder, uma razão pra dizer, fazer acontecer
Não pague pra ver, sou muito mais você
Questão de poder (yeah)
Uma razão pra dizer (pode crer)
Fazer acontecer (ah)
Não pague pra ver, sou muito mais você
Respeito, pai...
Respeito, pai...
Respeito, pai, que o inimigo cai
Respeito, pai, que o inimigo...
Cai, cai
Respeito, pai...
Respeito, pai, que o inimigo cai
Credits
Writer(s): Yann Lao Yann Lao, Paulo Ricardo Paulo Ricardo, Paulinho Paulinho Pessoa
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