Juremeira
Montou na madrugada o jabutipirema
Viu na mata serenada a cabocla Jurema
Cantou para Odé no pé da sapopema
Preparou o guarnicê com folha de alfazema
Eu sou cabocla e quem não pode não bambeia
Flecha voa e rasga o céu na lua cheia
Moro no vento, no relento, onde eu quiser
Minha aldeia é o meu corpo de mulher
Montou na madrugada o jabutipirema
Viu na mata serenada a cabocla Jurema
Cantou para Odé no pé da sapopema
Preparou o guarnicê com folha de alfazema
Eu sou cabocla e quem não pode não bambeia
Flecha voa e rasga o céu na lua cheia
Moro no vento, no relento, onde eu quiser
Minha aldeia é o meu corpo de mulher
Montou na madrugada o jabutipirema
Viu na mata serenada a cabocla Jurema
Cantou para Odé no pé da sapopema
Preparou o guarnicê com folha de alfazema
Eu sou cabocla e quem não pode não bambeia
Flecha voa e rasga o céu na lua cheia
Moro no vento, no relento, onde eu quiser
Minha aldeia é o meu corpo de mulher
Eu sou cabocla e quem não pode não bambeia
Flecha voa e rasga o céu na lua cheia
Moro no vento, no relento, onde eu quiser
Minha aldeia é o meu corpo de mulher
Minha aldeia é o meu corpo de mulher
Minha aldeia é o meu corpo de mulher
Vestimenta de caboclo é samambaia
Vestimenta de caboclo é samambaia
Viu na mata serenada a cabocla Jurema
Cantou para Odé no pé da sapopema
Preparou o guarnicê com folha de alfazema
Eu sou cabocla e quem não pode não bambeia
Flecha voa e rasga o céu na lua cheia
Moro no vento, no relento, onde eu quiser
Minha aldeia é o meu corpo de mulher
Montou na madrugada o jabutipirema
Viu na mata serenada a cabocla Jurema
Cantou para Odé no pé da sapopema
Preparou o guarnicê com folha de alfazema
Eu sou cabocla e quem não pode não bambeia
Flecha voa e rasga o céu na lua cheia
Moro no vento, no relento, onde eu quiser
Minha aldeia é o meu corpo de mulher
Montou na madrugada o jabutipirema
Viu na mata serenada a cabocla Jurema
Cantou para Odé no pé da sapopema
Preparou o guarnicê com folha de alfazema
Eu sou cabocla e quem não pode não bambeia
Flecha voa e rasga o céu na lua cheia
Moro no vento, no relento, onde eu quiser
Minha aldeia é o meu corpo de mulher
Eu sou cabocla e quem não pode não bambeia
Flecha voa e rasga o céu na lua cheia
Moro no vento, no relento, onde eu quiser
Minha aldeia é o meu corpo de mulher
Minha aldeia é o meu corpo de mulher
Minha aldeia é o meu corpo de mulher
Vestimenta de caboclo é samambaia
Vestimenta de caboclo é samambaia
Credits
Writer(s): Luiz Antonio Simas
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.