Inferno de King
Quem é que tá aí?
Quem é que tá aí pa?
Quem é que tá aí?
(Risos)
Quem é?
Olha quem voltou
Muito mais insano e louco
O troco do céu azul
É uma noite escura cedo
Gritos ficando roucos
Demônios voltam pro inferno
De medo
Deixam a terra, o dedo do King é o segredo
Berros ensandecidos
Foguetes no céu estrala
Não é a carga, nem a barca, é um fantasma de opala
Ligação desses bandidos pedem sua própria prisão
Preferem ser detidos do que trombar com o Gorilão
Quanto mais sobe o morro, retorno é o vento frio
Como se a morte soprasse
Não se ouve um pio
Só assobio do vento
Que deixa o uivo dos caninos
Barulhos de correntes
Luzes apagam no caminho
Chocalhos das serpentes denunciam o esconderijo
Gritos, ranger de dentes, calças fedendo mijo
Risos de regozijo sobra contos da madrugada
De um Monstro de sobretudo e de calça camuflada
Chocalhos das serpentes denunciam o esconderijo
Gritos, ranger de dentes, calças fedendo mijo
Risos de regozijo sobra contos da madrugada
De um Monstro de sobretudo e de calça camuflada
No outro dia a quebrada comentava o acontecido
Uma alma penada veio na calada e buscou todos bandidos
E os que eram extorquidos pela criminalidade
Ficavam enlouquecidos, felizes com a novidade
Espalhava na cidade: O King está de volta!
A milícia e a bandidagem reforçavam a escolta
Lucro pra funerárias lotações de igrejas, cultos
Com orações diárias dos policiais corruptos
E políticos que não se contentavam com a renda
E roubaram verba de merenda, acordaram com uma venda
Nos olhos que arrancadas tiveram uma visão
De uma bala clava de caveira e uma marreta na mão
Chocalhos das serpentes denunciam o esconderijo
Gritos, ranger de dentes, calças fedendo mijo
Risos de regozijo sobra contos da madrugada
De um Monstro de sobretudo e de calça camuflada
Chocalhos das serpentes denunciam o esconderijo
Gritos, ranger de dentes, calças fedendo mijo
Risos de regozijo sobra contos da madrugada
De um Monstro de sobretudo e de calça camuflada
Quem é que tá aí pa?
Quem é que tá aí?
(Risos)
Quem é?
Olha quem voltou
Muito mais insano e louco
O troco do céu azul
É uma noite escura cedo
Gritos ficando roucos
Demônios voltam pro inferno
De medo
Deixam a terra, o dedo do King é o segredo
Berros ensandecidos
Foguetes no céu estrala
Não é a carga, nem a barca, é um fantasma de opala
Ligação desses bandidos pedem sua própria prisão
Preferem ser detidos do que trombar com o Gorilão
Quanto mais sobe o morro, retorno é o vento frio
Como se a morte soprasse
Não se ouve um pio
Só assobio do vento
Que deixa o uivo dos caninos
Barulhos de correntes
Luzes apagam no caminho
Chocalhos das serpentes denunciam o esconderijo
Gritos, ranger de dentes, calças fedendo mijo
Risos de regozijo sobra contos da madrugada
De um Monstro de sobretudo e de calça camuflada
Chocalhos das serpentes denunciam o esconderijo
Gritos, ranger de dentes, calças fedendo mijo
Risos de regozijo sobra contos da madrugada
De um Monstro de sobretudo e de calça camuflada
No outro dia a quebrada comentava o acontecido
Uma alma penada veio na calada e buscou todos bandidos
E os que eram extorquidos pela criminalidade
Ficavam enlouquecidos, felizes com a novidade
Espalhava na cidade: O King está de volta!
A milícia e a bandidagem reforçavam a escolta
Lucro pra funerárias lotações de igrejas, cultos
Com orações diárias dos policiais corruptos
E políticos que não se contentavam com a renda
E roubaram verba de merenda, acordaram com uma venda
Nos olhos que arrancadas tiveram uma visão
De uma bala clava de caveira e uma marreta na mão
Chocalhos das serpentes denunciam o esconderijo
Gritos, ranger de dentes, calças fedendo mijo
Risos de regozijo sobra contos da madrugada
De um Monstro de sobretudo e de calça camuflada
Chocalhos das serpentes denunciam o esconderijo
Gritos, ranger de dentes, calças fedendo mijo
Risos de regozijo sobra contos da madrugada
De um Monstro de sobretudo e de calça camuflada
Credits
Writer(s): Mathiolli Goncalves Costa
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