Vento Vem
Espero o vento que vier
Se O trem passar veloz e não parar eu vou seguir a pé
Vou ver o sol depois da tempestade
Da vida pouco quero além de liberdade
Vento vem
Tudo ganhar e então perder
Desperdiçar a chama da manhã incendiando o céu
Ao céu não peço nada além de ver
O campo, o vasto pasto, a vida sem seu véu
Vou andar
Guardar na alma um verso de amor que eu fiz
Lembrar que um instante é todo tempo e posso ser feliz
Ou então dar a dor o poder de dor parar de ser
Ler nas entrelinhas
Do amor tudo é canção
Ser livre pra escolher entre a amargura e o doce perdão
Acalmar o doido coração
A fúria de viver
Espero o vento que vier
Se o trem passar veloz e não parar eu vou seguir a pé
Vou ver o sol depois da tempestade
Da vida pouco quero além de liberdade
Vento vem
Tudo ganhar e então perder
Desperdiçar a chama da manhã incendiando o céu
Ao céu não peço nada além de ver
O campo, o vasto pasto, a vida sem seu véu
Vou andar
Guardar na alma um verso de amor que eu fiz
Lembrar que um instante é todo tempo e posso ser feliz
Ou então dar a dor o poder de dor parar de ser
Ler
Nas entrelinhas do amor tudo é canção
Ser livre pra escolher entre a amargura e o doce perdão
Acalmar o doido coração
A fúria de viver
Vou andar
Guardar na alma um verso de amor que eu fiz
Lembrar que um instante é todo tempo e posso ser feliz
Ou então dar a dor o poder de dor parar de ser
Ler
Nas entrelinhas do amor tudo é canção
Ser livre pra escolher entre a amargura e o doce perdão
Acalmar o doido coração
A fúria de viver
Se O trem passar veloz e não parar eu vou seguir a pé
Vou ver o sol depois da tempestade
Da vida pouco quero além de liberdade
Vento vem
Tudo ganhar e então perder
Desperdiçar a chama da manhã incendiando o céu
Ao céu não peço nada além de ver
O campo, o vasto pasto, a vida sem seu véu
Vou andar
Guardar na alma um verso de amor que eu fiz
Lembrar que um instante é todo tempo e posso ser feliz
Ou então dar a dor o poder de dor parar de ser
Ler nas entrelinhas
Do amor tudo é canção
Ser livre pra escolher entre a amargura e o doce perdão
Acalmar o doido coração
A fúria de viver
Espero o vento que vier
Se o trem passar veloz e não parar eu vou seguir a pé
Vou ver o sol depois da tempestade
Da vida pouco quero além de liberdade
Vento vem
Tudo ganhar e então perder
Desperdiçar a chama da manhã incendiando o céu
Ao céu não peço nada além de ver
O campo, o vasto pasto, a vida sem seu véu
Vou andar
Guardar na alma um verso de amor que eu fiz
Lembrar que um instante é todo tempo e posso ser feliz
Ou então dar a dor o poder de dor parar de ser
Ler
Nas entrelinhas do amor tudo é canção
Ser livre pra escolher entre a amargura e o doce perdão
Acalmar o doido coração
A fúria de viver
Vou andar
Guardar na alma um verso de amor que eu fiz
Lembrar que um instante é todo tempo e posso ser feliz
Ou então dar a dor o poder de dor parar de ser
Ler
Nas entrelinhas do amor tudo é canção
Ser livre pra escolher entre a amargura e o doce perdão
Acalmar o doido coração
A fúria de viver
Credits
Writer(s): Jose De Ribamar Coelho Santos, Danilo Moraes
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