Eu não sei
Tudo que você dizia era uma vez e num
Passo apressado mudou tudo e tu
Continua tapado por estupidez
Tá precisando de um pingo de lucidez
Porque de um ou dois já passou para vários
Muda de caminho e pensa no contrário
E quando entender lembra no que isso se tornou
Porque se assim for eu já não sei para onde vou
E de todas as vidas protegidas já não vi
E de todas as paisagens bonitas eu perdi
Eram sempre árvores com flores no jardim
Mas sei que não é tarde para voltar a viver
Para voltar a sorrir, para voltar a querer
Eu sei que têm sido mas assim não vão ser
E sei que muito do que vi, muitos não vão ver
Não sei se alguma vez pensaram ou não num final
Não sei se estão cientes deste mundo desigual
Pensei em vários motivos mas ainda procuro qual
E a única conclusão que eu cheguei foi que afinal
Eu não sei mas ainda vejo uma esperança
Eu não sei, farta dessa insegurança
Eu não sei o porquê de tanta mudança
Só queria que o mundo fosse como quando era criança
Eu não sei
Eu não sei
Eu não sei
Eu não sei
Mas falta um sim, falta agir
E apesar de tudo mesmo assim duvido
Nem acredito no que vi
Eu esperei, eu tentei, enfrentei, não consigo
Mas vou
Já não estou
Ignoram verdade de toda a maldade
Num fogo que arde e só esperam que se apague sozinho
Sozinho eu vou enfrentar
Neste mundo desconhecido
E sozinho eu vou caminhar
Já que os outros vão no outro sentido
Sozinho eu vou questionar
Sozinho eu vou encontrar
Sozinho um mundo de paz
Em que os problemas já estão resolvidos
Mas queres caminhar e acumulam-se furos
Por mais que tente eu não estou seguro
Mas com tantos medos, tantos enredos
E nunca perguntam se eu ainda durmo
Quero falar mas sinto me mudo
Sei que eu não posso pensar em tudo
Mas os erros do passado resolvem-se no presente
Para não continuar no futuro
E eu sei que há gente perdida, gente que precisa, gente que evita e cedeu
Porque ainda há gente que diga mais uma mentira, gente que desliza o que aconteceu
Não é que não consiga, o que é que queres que eu te diga?
Ignoram o que a vida lhes deu
Mas com tanta partilha, com tanta fadiga, com tanto que ensinam ainda não deu
Eu não percebo este jeito
De esconder a realidade
Só faço a cama em que me deito
Mas como sem ser ajudado
Eu sei que não pode ser perfeito
Mas ignoram todas as verdades
E a ignorância é um defeito
Que abafa as outras qualidades
Eu tenho a certeza que estava aliviado
Se eu não pensasse no que ainda não veio
Mas não me arrependo de nada que disse
Tudo o que disse eu me certifiquei
Espero que a seta te acerte e que o cego que te segue não siga mais o que eu não dei
Só tenho certeza das incertezas e a certeza de que eu não sei
Eu não sei mas ainda vejo uma esperança
Eu não sei, farta dessa insegurança
Eu não sei o porquê de tanta mudança
Só queria que o mundo fosse como quando era criança
Eu não sei mas ainda vejo uma esperança
Eu não sei, farto dessa insegurança
Eu não sei o porquê de tanta mudança
Só queria que o mundo fosse como quando era criança
Eu não sei
Mas ainda vejo uma esperança
Farta dessa insegurança
O porquê de tanta mudança
Só queria que o mundo fosse como quando era criança
Eu não sei
Passo apressado mudou tudo e tu
Continua tapado por estupidez
Tá precisando de um pingo de lucidez
Porque de um ou dois já passou para vários
Muda de caminho e pensa no contrário
E quando entender lembra no que isso se tornou
Porque se assim for eu já não sei para onde vou
E de todas as vidas protegidas já não vi
E de todas as paisagens bonitas eu perdi
Eram sempre árvores com flores no jardim
Mas sei que não é tarde para voltar a viver
Para voltar a sorrir, para voltar a querer
Eu sei que têm sido mas assim não vão ser
E sei que muito do que vi, muitos não vão ver
Não sei se alguma vez pensaram ou não num final
Não sei se estão cientes deste mundo desigual
Pensei em vários motivos mas ainda procuro qual
E a única conclusão que eu cheguei foi que afinal
Eu não sei mas ainda vejo uma esperança
Eu não sei, farta dessa insegurança
Eu não sei o porquê de tanta mudança
Só queria que o mundo fosse como quando era criança
Eu não sei
Eu não sei
Eu não sei
Eu não sei
Mas falta um sim, falta agir
E apesar de tudo mesmo assim duvido
Nem acredito no que vi
Eu esperei, eu tentei, enfrentei, não consigo
Mas vou
Já não estou
Ignoram verdade de toda a maldade
Num fogo que arde e só esperam que se apague sozinho
Sozinho eu vou enfrentar
Neste mundo desconhecido
E sozinho eu vou caminhar
Já que os outros vão no outro sentido
Sozinho eu vou questionar
Sozinho eu vou encontrar
Sozinho um mundo de paz
Em que os problemas já estão resolvidos
Mas queres caminhar e acumulam-se furos
Por mais que tente eu não estou seguro
Mas com tantos medos, tantos enredos
E nunca perguntam se eu ainda durmo
Quero falar mas sinto me mudo
Sei que eu não posso pensar em tudo
Mas os erros do passado resolvem-se no presente
Para não continuar no futuro
E eu sei que há gente perdida, gente que precisa, gente que evita e cedeu
Porque ainda há gente que diga mais uma mentira, gente que desliza o que aconteceu
Não é que não consiga, o que é que queres que eu te diga?
Ignoram o que a vida lhes deu
Mas com tanta partilha, com tanta fadiga, com tanto que ensinam ainda não deu
Eu não percebo este jeito
De esconder a realidade
Só faço a cama em que me deito
Mas como sem ser ajudado
Eu sei que não pode ser perfeito
Mas ignoram todas as verdades
E a ignorância é um defeito
Que abafa as outras qualidades
Eu tenho a certeza que estava aliviado
Se eu não pensasse no que ainda não veio
Mas não me arrependo de nada que disse
Tudo o que disse eu me certifiquei
Espero que a seta te acerte e que o cego que te segue não siga mais o que eu não dei
Só tenho certeza das incertezas e a certeza de que eu não sei
Eu não sei mas ainda vejo uma esperança
Eu não sei, farta dessa insegurança
Eu não sei o porquê de tanta mudança
Só queria que o mundo fosse como quando era criança
Eu não sei mas ainda vejo uma esperança
Eu não sei, farto dessa insegurança
Eu não sei o porquê de tanta mudança
Só queria que o mundo fosse como quando era criança
Eu não sei
Mas ainda vejo uma esperança
Farta dessa insegurança
O porquê de tanta mudança
Só queria que o mundo fosse como quando era criança
Eu não sei
Credits
Writer(s): Nuno Bizarro
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