Invencível Sob a Noite
Ouço passos pela casa tão leves que me remetem
A força que exerço enquanto penso em cenas que dirijo o vento
Sozinho no nada, pela autoestrada
Corrigindo cores do que avisto no tempo que não existe
Eu mesmo traço o que invento enquanto queimo outro maço
Das cinzas que eu renasço, reconstruo cada espaço
De modo que minhas preces sejam eficazes
Não creio no que me falam, por isso não falo nada
Nos amores expressos em filmes da China
Tango com os demônios, belas películas da Hungria
Ou nos embalos pianísticos austríacos
Nas estações do tempo coreano
Eu vi o arrependimento e as vontades que matam
E levam todo o tempo pra que sejam perdoadas
Dos homens que viram feras, das feras que são os homens
Que inventam as máquinas que não fotografam
O que existe dentro do silêncio
Nas tardes que me encontro no dojô dos sonhos
Afiando as lâminas que mais tarde me cortarão
É quando noto que o maior desafiante
Divide o corpo comigo e tem o mesmo nome, a mesma ambição
De não ser compreendido por meio de signos
Renegar tudo o que encontra, atrasar batidas, recriar cenários
Deixar o rebanho, propor o complexo
E evitar qualquer tipo de explicação
Nas andanças que faço analiso cada espécie que encontro
E retiro disso uma nova alternativa pro jeito que vivo e me comporto
Diante do que enfrento, sem ressentimento
Meu coração repousa no gelo que deixo antes de sair
Estou aberto a tudo que há de novo
Como nas batalhas de Fujiki e os desafios tal Irako
Demonstro não precisar de braço ou dos olhos pra cortar o que me ataca
A força que exerço enquanto penso em cenas que dirijo o vento
Sozinho no nada, pela autoestrada
Corrigindo cores do que avisto no tempo que não existe
Eu mesmo traço o que invento enquanto queimo outro maço
Das cinzas que eu renasço, reconstruo cada espaço
De modo que minhas preces sejam eficazes
Não creio no que me falam, por isso não falo nada
Nos amores expressos em filmes da China
Tango com os demônios, belas películas da Hungria
Ou nos embalos pianísticos austríacos
Nas estações do tempo coreano
Eu vi o arrependimento e as vontades que matam
E levam todo o tempo pra que sejam perdoadas
Dos homens que viram feras, das feras que são os homens
Que inventam as máquinas que não fotografam
O que existe dentro do silêncio
Nas tardes que me encontro no dojô dos sonhos
Afiando as lâminas que mais tarde me cortarão
É quando noto que o maior desafiante
Divide o corpo comigo e tem o mesmo nome, a mesma ambição
De não ser compreendido por meio de signos
Renegar tudo o que encontra, atrasar batidas, recriar cenários
Deixar o rebanho, propor o complexo
E evitar qualquer tipo de explicação
Nas andanças que faço analiso cada espécie que encontro
E retiro disso uma nova alternativa pro jeito que vivo e me comporto
Diante do que enfrento, sem ressentimento
Meu coração repousa no gelo que deixo antes de sair
Estou aberto a tudo que há de novo
Como nas batalhas de Fujiki e os desafios tal Irako
Demonstro não precisar de braço ou dos olhos pra cortar o que me ataca
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