Espelho
Espelho, espelho meu
Quem sou eu?
Quem sou eu?
Ai, aiaiai, aiaiai, aiaiai, ai
Endê-ê, endê-ah
Ai, aiaiai, aiaiai, aiaiai, ai
Endê-ê, endê-ah
Ah, eu olho pra vocês e penso na hipocrisia
No que andam escondendo, pretexto ou demagogia?
Serão a inspiração pro texto, é o manifesto
Dos que se reinventaram e mudaram igual magia
E o mundo é Black, Black Mirror, CIA, estudo rap, JAVA e VR
E trato o tempo, tato, vento, como minha filosofia (han)
Os do contra, contra os cria, ninguém me compra!
E nada contra os que também nem elogia
E eu não me adapto a esse cronograma frio
Nem faço pacto
Rápido, gentil, buscando inspiração intacto
Só habito nos sonhos mais insólitos
Sim, códigos aos metódicos (abstrato!)
Banho pra me benzer, vela pra me curar
Visto o que me couber e entrego pro mar
Vela pra me acender, banho pra me lavar
Canto se precisar, meu grito ecoa no teu lar
Ai, aiaiai, aiaiai, aiaiai, ai
Endê-ê, endê-ah
Uh... ai, aiaiai, aiaiai, aiaiai, ai
Endê-ê, endê-ah (hun)
(Aaah!) É a anestesia coletiva, priva! (Siga!)
Cada pegada rumo a toca do coelho branco bêbado
Que indaga e pede calma
Entende, enfim, o porquê a dinâmica do trauma
Em cada mundo do indivíduo (um universo que te salva!)
Em cada telhado de vidro, alguém precisa ser seguido
Entende esse equilíbrio é não falar, sempre sobre ser ouvido
Eu brigo pelo que convém pra mim, amigo, eu sei faz bem, pra mim
Consigo entender nota de cem (duzentos, não consigo)
Espelho, espelho meu
Quem sou eu?
Quem sou eu?
Aaa, espelho, espelho meu
Quem sou eu?
Quem sou eu?
Uuh... ai, aiaiai, aiaiai, aiaiai, ai
Endê-ê, endê-ah (quem sou eu? Quem sou eu?)
(Eu olho pra você...) Ai, aiaiai, aiaiai, aiaiai, ai
Endê-ê, endê-ah (quem sou eu? Quem sou eu?)
Quem sou eu?
Quem sou eu?
Ai, aiaiai, aiaiai, aiaiai, ai
Endê-ê, endê-ah
Ai, aiaiai, aiaiai, aiaiai, ai
Endê-ê, endê-ah
Ah, eu olho pra vocês e penso na hipocrisia
No que andam escondendo, pretexto ou demagogia?
Serão a inspiração pro texto, é o manifesto
Dos que se reinventaram e mudaram igual magia
E o mundo é Black, Black Mirror, CIA, estudo rap, JAVA e VR
E trato o tempo, tato, vento, como minha filosofia (han)
Os do contra, contra os cria, ninguém me compra!
E nada contra os que também nem elogia
E eu não me adapto a esse cronograma frio
Nem faço pacto
Rápido, gentil, buscando inspiração intacto
Só habito nos sonhos mais insólitos
Sim, códigos aos metódicos (abstrato!)
Banho pra me benzer, vela pra me curar
Visto o que me couber e entrego pro mar
Vela pra me acender, banho pra me lavar
Canto se precisar, meu grito ecoa no teu lar
Ai, aiaiai, aiaiai, aiaiai, ai
Endê-ê, endê-ah
Uh... ai, aiaiai, aiaiai, aiaiai, ai
Endê-ê, endê-ah (hun)
(Aaah!) É a anestesia coletiva, priva! (Siga!)
Cada pegada rumo a toca do coelho branco bêbado
Que indaga e pede calma
Entende, enfim, o porquê a dinâmica do trauma
Em cada mundo do indivíduo (um universo que te salva!)
Em cada telhado de vidro, alguém precisa ser seguido
Entende esse equilíbrio é não falar, sempre sobre ser ouvido
Eu brigo pelo que convém pra mim, amigo, eu sei faz bem, pra mim
Consigo entender nota de cem (duzentos, não consigo)
Espelho, espelho meu
Quem sou eu?
Quem sou eu?
Aaa, espelho, espelho meu
Quem sou eu?
Quem sou eu?
Uuh... ai, aiaiai, aiaiai, aiaiai, ai
Endê-ê, endê-ah (quem sou eu? Quem sou eu?)
(Eu olho pra você...) Ai, aiaiai, aiaiai, aiaiai, ai
Endê-ê, endê-ah (quem sou eu? Quem sou eu?)
Credits
Writer(s): Jade Fischer De Castro Baraldo, Victor Correia Alves De Oliveira, Augusto Tavares Guerra Do Nascimento, Bianca Merhy Fraga, Bruno Teixeira Martins Da Costa, Edwilson Simoes De Oliveira
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