Barco Sem Leme
Navego calmamente nesse mar tão solitário
Oho à minha volta e eu só vejo naufrágios
Mas continuo remando não posso ficar parado
Um barco sem leme com o seu motor quebrado
Passei por tempestades mas continuo firme
Sobrevivi à ondas bem maiores que a Esfinge
Todo danificado mas flutuando acredite
Passei por maresias, dei sorrisos onde estive
O que me persegue é o medo de ser amado
Eu afasto todo mundo que aparece do meu lado
Sempre tive pavor de me sentir abandonado
Mas isso já é rotina, não me sinto bem de fato
As letras saem tortas, minha caneta treme
Fico desnorteado eu sou um barco sem leme
Na imensidão desse mar, o risco de me afogar
Eu não consigo nadar em meio à essas lágrimas
Pra essa dor no peito não sei mais o que fazer
Me sinto frio por dentro e bebo para aquecer (mas)
Eu quero algo diferente
Alguém comigo lá na frente
Mas meu coração é gelado
Ele deixa negativo até o calor de um abraço
Eu me sinto doente, dessa porra eu tô cansado
Porque pra mim esse mundo de cor já ficou excasso (e eu)
Navego calmamente nesse mar tão solitário
Oho à minha volta e eu só vejo naufrágios
Mas continuo remando não posso ficar parado
Um barco sem leme com o seu motor quebrado
Passei por tempestades mas eu continuo firme
Sobrevivi a ondas bem maiores que a Esfinge
Todo danificado mas flutuando acredite
Passei por maresias, dei sorrisos onde estive
E minha caneta chora tinta
Depois de ouvir meus desabafos ao longo do dia
O foda é que aos poucos depressão me elimina
Mas eu ajudo ela, não cuido da minha vida
Tudo aqui dentro pesa
Acabei desistindo de cumprir minhas promessas
Acham que é atuação, que essa porra é uma peça
Eu grito por socorro e aplaudem que nem platéia
O que eu escrevo é desabafo
Nunca foi sadsong pra me verem um coitado
Escrevo tristeza pura porque é isso que exalo
Levo essa merda à sério, eu não sou nenhum otário
É uma série da minha vida
Cada som um episódio do que eu vivo no meu dia
Retrato a porra toda em forma de poesia
Ainda vem pela saco dizendo que é draminha (e eu)
Navego calmamente nesse mar tão solitário...
Oho à minha volta e eu só vejo naufrágios...
Continuo remando não posso ficar parado
Oho à minha volta e eu só vejo naufrágios
Mas continuo remando não posso ficar parado
Um barco sem leme com o seu motor quebrado
Passei por tempestades mas continuo firme
Sobrevivi à ondas bem maiores que a Esfinge
Todo danificado mas flutuando acredite
Passei por maresias, dei sorrisos onde estive
O que me persegue é o medo de ser amado
Eu afasto todo mundo que aparece do meu lado
Sempre tive pavor de me sentir abandonado
Mas isso já é rotina, não me sinto bem de fato
As letras saem tortas, minha caneta treme
Fico desnorteado eu sou um barco sem leme
Na imensidão desse mar, o risco de me afogar
Eu não consigo nadar em meio à essas lágrimas
Pra essa dor no peito não sei mais o que fazer
Me sinto frio por dentro e bebo para aquecer (mas)
Eu quero algo diferente
Alguém comigo lá na frente
Mas meu coração é gelado
Ele deixa negativo até o calor de um abraço
Eu me sinto doente, dessa porra eu tô cansado
Porque pra mim esse mundo de cor já ficou excasso (e eu)
Navego calmamente nesse mar tão solitário
Oho à minha volta e eu só vejo naufrágios
Mas continuo remando não posso ficar parado
Um barco sem leme com o seu motor quebrado
Passei por tempestades mas eu continuo firme
Sobrevivi a ondas bem maiores que a Esfinge
Todo danificado mas flutuando acredite
Passei por maresias, dei sorrisos onde estive
E minha caneta chora tinta
Depois de ouvir meus desabafos ao longo do dia
O foda é que aos poucos depressão me elimina
Mas eu ajudo ela, não cuido da minha vida
Tudo aqui dentro pesa
Acabei desistindo de cumprir minhas promessas
Acham que é atuação, que essa porra é uma peça
Eu grito por socorro e aplaudem que nem platéia
O que eu escrevo é desabafo
Nunca foi sadsong pra me verem um coitado
Escrevo tristeza pura porque é isso que exalo
Levo essa merda à sério, eu não sou nenhum otário
É uma série da minha vida
Cada som um episódio do que eu vivo no meu dia
Retrato a porra toda em forma de poesia
Ainda vem pela saco dizendo que é draminha (e eu)
Navego calmamente nesse mar tão solitário...
Oho à minha volta e eu só vejo naufrágios...
Continuo remando não posso ficar parado
Credits
Writer(s): Skit Tenshi
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