Sozinho e Sóbrio
Na palma da mão, todo o tempo do mundo.
Na ponta da língua, no meio do umbigo;
Todo o meu corpo concorda comigo.
Eu tô cansado.
No fundo do peito, de tudo que é jeito.
No meio do nada, onde tudo acaba.
Eu tô sozinho e sóbrio.
Entediado.
Entediado.
Na palma da mão, todo o tempo do mundo.
Na ponta da língua, no meio do umbigo;
Todo o meu corpo concorda comigo.
Eu tô cansado.
No fundo do peito, de tudo que é jeito.
No meio do nada, onde tudo acaba.
Eu tô sozinho e sóbrio.
Entediado.
Na palma da mão, todo o tempo do mundo.
Na ponta da língua, no meio do umbigo;
Todo o meu corpo concorda comigo.
Eu tô cansado.
No fundo do peito, de tudo que é jeito.
No meio do nada, onde tudo acaba.
Eu tô sozinho e sóbrio.
Entediado.
Na palma da mão, todo o tempo do mundo.
Na ponta da língua, no meio do umbigo;
Todo o meu corpo concorda comigo.
Eu tô cansado.
No fundo do peito, de tudo que é jeito.
No meio do nada, onde tudo acaba.
Eu tô sozinho e sóbrio.
Entediado.
Entediado.
Todo progresso é volta à morada.
Tanta estrada me trouxe de volta.
Tudo o que eu fiz para sobreviver nos dias de solidão...
Tanto medo me dobrou.
Tudo que vi, tudo que sou.
Carreguei meu mundo por todos os lugares que passei.
Cada caminho me levou um pedaço.
Para salvar a mão, perdi o braço.
Para guardar o amor, desfiz os laços.
Para chegar no céu, criei meu próprio inferno.
Conversei com Deus ontem.
Acho que ele ainda gosta de mim.
Icem as velas, enxuguem as lágrimas,
estamos indo de volta para casa.
Na ponta da língua, no meio do umbigo;
Todo o meu corpo concorda comigo.
Eu tô cansado.
No fundo do peito, de tudo que é jeito.
No meio do nada, onde tudo acaba.
Eu tô sozinho e sóbrio.
Entediado.
Entediado.
Na palma da mão, todo o tempo do mundo.
Na ponta da língua, no meio do umbigo;
Todo o meu corpo concorda comigo.
Eu tô cansado.
No fundo do peito, de tudo que é jeito.
No meio do nada, onde tudo acaba.
Eu tô sozinho e sóbrio.
Entediado.
Na palma da mão, todo o tempo do mundo.
Na ponta da língua, no meio do umbigo;
Todo o meu corpo concorda comigo.
Eu tô cansado.
No fundo do peito, de tudo que é jeito.
No meio do nada, onde tudo acaba.
Eu tô sozinho e sóbrio.
Entediado.
Na palma da mão, todo o tempo do mundo.
Na ponta da língua, no meio do umbigo;
Todo o meu corpo concorda comigo.
Eu tô cansado.
No fundo do peito, de tudo que é jeito.
No meio do nada, onde tudo acaba.
Eu tô sozinho e sóbrio.
Entediado.
Entediado.
Todo progresso é volta à morada.
Tanta estrada me trouxe de volta.
Tudo o que eu fiz para sobreviver nos dias de solidão...
Tanto medo me dobrou.
Tudo que vi, tudo que sou.
Carreguei meu mundo por todos os lugares que passei.
Cada caminho me levou um pedaço.
Para salvar a mão, perdi o braço.
Para guardar o amor, desfiz os laços.
Para chegar no céu, criei meu próprio inferno.
Conversei com Deus ontem.
Acho que ele ainda gosta de mim.
Icem as velas, enxuguem as lágrimas,
estamos indo de volta para casa.
Credits
Writer(s): Josué Dos Dos Santos Cardoso
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.