Boate Azul - Ao Vivo Em Uberlândia / 2018
Doente de amor, procurei remédio na vida noturna
Com a flor da noite em uma boate aqui na Zona Sul
A dor do amor é com outro amor que a gente cura
Vim curar a dor desse mal de amor na boate azul
E quando a noite vai se agonizando no clarão da aurora
Os integrantes da vida noturna se foram dormir
E a dama da noite que estava comigo também foi embora
Fecharam-se as portas, sozinho de novo tive que sair
Sair de que jeito, se nem sei o rumo para onde vou?
Muito vagamente me lembro que estou
Em uma boate aqui na Zona Sul
Eu bebi demais e não consigo me lembrar sequer
Qual era o nome daquela mulher
A flor da noite na boate azul
Hoje meus dias são de tristeza e solidão
Trago em minha alma uma profunda conformação
Renunciei meu grande amor um dia
Nos braços dela, em que tão triste eu dizia
Beijando os lábios do meu amor com frenesi
Não chores, por favor
Porque preciso partir
Esse foi o meu último beijo
Satisfiz o meu desejo, o pior foi te perder
Resignemos, oh, querida
Não lamentemos a vida, nosso destino é sofrer
Saudade, palavra triste
Quando se perde um grande amor
Na estrada longa da vida
Eu vou chorando a minha dor
Igual uma borboleta
Vagando triste por sobre a flor
Teu nome sempre em meus lábios
Irei chamando por onde for
Você nem sequer se lembra
De ouvir a voz deste sofredor
Que implora por seus carinhos
Só um pouquinho do seu amor
Meu primeiro amor
Tão cedo acabou, só a dor deixou
Nesse peito meu
Meu primeiro amor
Foi como uma flor que desabrochou
E logo morreu
Nessa solidão
Sem ter alegria, o que me alivia
São meus tristes ais
São prantos de dor
Que dos olhos caem
É porque bem sei, quem eu tanto amei
Não verei jamais
'Brigado, gente, 'brigado!
Legal (valeu)
Com a flor da noite em uma boate aqui na Zona Sul
A dor do amor é com outro amor que a gente cura
Vim curar a dor desse mal de amor na boate azul
E quando a noite vai se agonizando no clarão da aurora
Os integrantes da vida noturna se foram dormir
E a dama da noite que estava comigo também foi embora
Fecharam-se as portas, sozinho de novo tive que sair
Sair de que jeito, se nem sei o rumo para onde vou?
Muito vagamente me lembro que estou
Em uma boate aqui na Zona Sul
Eu bebi demais e não consigo me lembrar sequer
Qual era o nome daquela mulher
A flor da noite na boate azul
Hoje meus dias são de tristeza e solidão
Trago em minha alma uma profunda conformação
Renunciei meu grande amor um dia
Nos braços dela, em que tão triste eu dizia
Beijando os lábios do meu amor com frenesi
Não chores, por favor
Porque preciso partir
Esse foi o meu último beijo
Satisfiz o meu desejo, o pior foi te perder
Resignemos, oh, querida
Não lamentemos a vida, nosso destino é sofrer
Saudade, palavra triste
Quando se perde um grande amor
Na estrada longa da vida
Eu vou chorando a minha dor
Igual uma borboleta
Vagando triste por sobre a flor
Teu nome sempre em meus lábios
Irei chamando por onde for
Você nem sequer se lembra
De ouvir a voz deste sofredor
Que implora por seus carinhos
Só um pouquinho do seu amor
Meu primeiro amor
Tão cedo acabou, só a dor deixou
Nesse peito meu
Meu primeiro amor
Foi como uma flor que desabrochou
E logo morreu
Nessa solidão
Sem ter alegria, o que me alivia
São meus tristes ais
São prantos de dor
Que dos olhos caem
É porque bem sei, quem eu tanto amei
Não verei jamais
'Brigado, gente, 'brigado!
Legal (valeu)
Credits
Writer(s): Benedito Onofre Seviero, Aparecido Thomaz De Oliveira
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