Conformópolis
A cidade acorda e sai pra trabalhar
Na mesma rotina, no mesmo lugar
Ela então concorda que tem que parar
Ela não discorda que tem que mudar
Mas ela recorda que tem que lutar
Condução lotada, apertada, de pé
A cidade desce no Largo da Sé
Mecanicamente ela mostra ter fé
Na proximidade de um dia qualquer
E na Liberdade ela toma um café
Escritório, chefe, o cartão pra marcar
O magro sanduíche engolido num bar
Ela então desperta, ela tenta gritar
Contra o que lhe aperta e que lhe faz calar
Mas ela deserta começa a chorar
Mas ela deserta começa a chorar
Mas ela deserta começa a chorar
No llores más, chiquita
Que no puedo verte así
No llores más, chiquita
Que no puedo, puedo, puedo
A cidade acorda e sai pra trabalhar
Na mesma rotina, no mesmo lugar
Ela então concorda que tem que parar
Ela não discorda que tem que mudar
Mas ela recorda que tem que lutar
Condução lotada, apertada, de pé
A cidade desce no Largo da Sé
Mecanicamente ela mostra ter fé
Na proximidade de um dia qualquer
E na Liberdade ela toma um café
Escritório, chefe, o cartão pra marcar
O magro sanduíche engolido num bar
Ela então desperta, ela tenta gritar
Contra o que lhe aperta e que lhe faz calar
Mas ela deserta começa a chorar
Mas ela deserta começa a chorar
Mas ela deserta começa
A cidade acorda e sai pra trabalhar
Mas ela deserta começa
Na mesma rotina, no mesmo lugar
Mas ela deserta começa
(...)
Na mesma rotina, no mesmo lugar
Ela então concorda que tem que parar
Ela não discorda que tem que mudar
Mas ela recorda que tem que lutar
Condução lotada, apertada, de pé
A cidade desce no Largo da Sé
Mecanicamente ela mostra ter fé
Na proximidade de um dia qualquer
E na Liberdade ela toma um café
Escritório, chefe, o cartão pra marcar
O magro sanduíche engolido num bar
Ela então desperta, ela tenta gritar
Contra o que lhe aperta e que lhe faz calar
Mas ela deserta começa a chorar
Mas ela deserta começa a chorar
Mas ela deserta começa a chorar
No llores más, chiquita
Que no puedo verte así
No llores más, chiquita
Que no puedo, puedo, puedo
A cidade acorda e sai pra trabalhar
Na mesma rotina, no mesmo lugar
Ela então concorda que tem que parar
Ela não discorda que tem que mudar
Mas ela recorda que tem que lutar
Condução lotada, apertada, de pé
A cidade desce no Largo da Sé
Mecanicamente ela mostra ter fé
Na proximidade de um dia qualquer
E na Liberdade ela toma um café
Escritório, chefe, o cartão pra marcar
O magro sanduíche engolido num bar
Ela então desperta, ela tenta gritar
Contra o que lhe aperta e que lhe faz calar
Mas ela deserta começa a chorar
Mas ela deserta começa a chorar
Mas ela deserta começa
A cidade acorda e sai pra trabalhar
Mas ela deserta começa
Na mesma rotina, no mesmo lugar
Mas ela deserta começa
(...)
Credits
Writer(s): Waldir Wanderlei Da Fonseca
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