Ratos
Caminhando na jornada escura
Desviando de qualquer flerte com ditadura
Suportando as cargas da vida dura
Mariscando o antídoto para à cura
Televisão?
Na minha casa não tem não
Fujo do sangue que alimenta meu medo
Da propaganda que instiga meu desejo
Contemplo a natureza e a vida humana
Exploro a vida como ela é: sagrada à profana
Confesso que constantemente ela é insana
Mas na fé sinto o milagre que ela emana
Fugindo de qualquer alienação
Minha arte se torna minha oração
Meu ponto de conexão
Meu laço de comunhão
Crente de que vai melhorar
Mas Não posso esperar
Tenho que lutar
E pedir pra você me ajudar
Os poderosos nos confundem
Pra que as coisas não mudem
Entretenimento, a cabeça vai para a nuvem
Cordeiros sacrificados para que os lobos uivem
Bloqueiam o acesso ao conhecimento
Deputadinho vê a favela com pena e lamento
Alienados pela industria do entretenimento
Dai vos poder à quebrada, pra nosso alento
Ratos
Voltem pro seus buracos
De você não vai restar nem os cacos
Vou ser um calo no seu sapato
Quero ver seu poder sendo distroçado
E de suas cagadas ser responsabilizado
Por todo dinheiro roubado
Colarinho branco safado
Os seus tempos de reinado
Estão ameaçados
Ratos
Voltem pra porra dos seus buracos
Desviando de qualquer flerte com ditadura
Suportando as cargas da vida dura
Mariscando o antídoto para à cura
Televisão?
Na minha casa não tem não
Fujo do sangue que alimenta meu medo
Da propaganda que instiga meu desejo
Contemplo a natureza e a vida humana
Exploro a vida como ela é: sagrada à profana
Confesso que constantemente ela é insana
Mas na fé sinto o milagre que ela emana
Fugindo de qualquer alienação
Minha arte se torna minha oração
Meu ponto de conexão
Meu laço de comunhão
Crente de que vai melhorar
Mas Não posso esperar
Tenho que lutar
E pedir pra você me ajudar
Os poderosos nos confundem
Pra que as coisas não mudem
Entretenimento, a cabeça vai para a nuvem
Cordeiros sacrificados para que os lobos uivem
Bloqueiam o acesso ao conhecimento
Deputadinho vê a favela com pena e lamento
Alienados pela industria do entretenimento
Dai vos poder à quebrada, pra nosso alento
Ratos
Voltem pro seus buracos
De você não vai restar nem os cacos
Vou ser um calo no seu sapato
Quero ver seu poder sendo distroçado
E de suas cagadas ser responsabilizado
Por todo dinheiro roubado
Colarinho branco safado
Os seus tempos de reinado
Estão ameaçados
Ratos
Voltem pra porra dos seus buracos
Credits
Writer(s): Alexandre Nascimento
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