Vómito prateado

Atirei-me para cima dos cactos
Mergulhei no mijo dos ratos
E espero não sobreviver
Para não ter de dizer mais nada
Não há mais nada para dizer

Já vejo relâmpagos nos teus olhos
E vómito prateado a escorrer
Por todos os lados
Dei a minha carne aos sacarrabos

E espero não sobreviver
Para não ter de dizer mais nada
Não há mais nada para dizer
Não há nada a temer

Só os fantasmas que não se escondem debaixo de lençóis brancos
Só os fantasmas que não se escondem debaixo de lençóis brancos

Por isso deixem-me estar
Deixem-me ficar com a minha paranóia



Credits
Writer(s): Isabelle Coelho
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