Hoje Eu Sei - Ao Vivo
Larará lará
Lalalalá lalá
Lalalalá lalá
Na minha vida hoje eu sei
Quem é dor, quem é luz, quem é fuga
Quem estraga ou quem estrutura
Quem é adubo, terra ou rosa
Hoje eu sei
Quem é conto, romance ou prosa
O silêncio, amigo ou a cobra
Só não sei quem é o mistério
Ninguém me ensinou a amar
Me cuidar ou escolher
Das sutilezas entre tédio e paz
Sempre acompanhada e só
Merecia muito mais
De mim mesma
O tempo entregou você
Depois que aprendi dizer não
E retirei o que me atrasava
Limpei minha estrada antiga
Mudei minhas velhas formas
Fiz a faxina pra você entrar
Laralá lalá
Laralalá lará
Laralalá lará
Lará
Ninguém me ensinou a amar
Me cuidar ou escolher
Das sutilezas entre tédio e paz
Sempre acompanhada e só
Merecia muito mais
De mim mesma
O tempo entregou você
Depois que aprendi dizer não
E retirei o que me atrasava
Limpei minha estrada antiga
Mudei minhas velhas formas
Fiz a faxina pra você entrar
Lalalalá lalalá
Lalalalá lalalá
Lalá, lalá, lalá, lalalá
Lalalalá lalalá
Lalalalá lalalá
Lalá, lalá, lalalá
Aonde a fome vivia
Joguei minhas cores fartas
E como a natureza é sábia
Tem mazelas, mas tem cura
A solidão fazia casa, mas
Plantei minhas jaboticabas lá
Como pode ser (gostar de alguém)
(E esse tal alguém não...)
Lalalalá lalá
Lalalalá lalá
Na minha vida hoje eu sei
Quem é dor, quem é luz, quem é fuga
Quem estraga ou quem estrutura
Quem é adubo, terra ou rosa
Hoje eu sei
Quem é conto, romance ou prosa
O silêncio, amigo ou a cobra
Só não sei quem é o mistério
Ninguém me ensinou a amar
Me cuidar ou escolher
Das sutilezas entre tédio e paz
Sempre acompanhada e só
Merecia muito mais
De mim mesma
O tempo entregou você
Depois que aprendi dizer não
E retirei o que me atrasava
Limpei minha estrada antiga
Mudei minhas velhas formas
Fiz a faxina pra você entrar
Laralá lalá
Laralalá lará
Laralalá lará
Lará
Ninguém me ensinou a amar
Me cuidar ou escolher
Das sutilezas entre tédio e paz
Sempre acompanhada e só
Merecia muito mais
De mim mesma
O tempo entregou você
Depois que aprendi dizer não
E retirei o que me atrasava
Limpei minha estrada antiga
Mudei minhas velhas formas
Fiz a faxina pra você entrar
Lalalalá lalalá
Lalalalá lalalá
Lalá, lalá, lalá, lalalá
Lalalalá lalalá
Lalalalá lalalá
Lalá, lalá, lalalá
Aonde a fome vivia
Joguei minhas cores fartas
E como a natureza é sábia
Tem mazelas, mas tem cura
A solidão fazia casa, mas
Plantei minhas jaboticabas lá
Como pode ser (gostar de alguém)
(E esse tal alguém não...)
Credits
Writer(s): Vanessa Sigiane Da Mata Ferreira, Jonas Carl Gustaf Myrin
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