Expresso Sudamericah
Alice! Tchau, te amo!
Colhendo flores pra não correr lágrimas
Chorei, sentado na estação
Cansado de ser forte, me sentindo atrasado
Um pouco, pra viver de canção
Protejo as asas do meu verso, crescerá com o tempo
E o tempo certo é o mais forte
Enquanto eu jorro vida
Lembro que expus meu corpo pra guardar minha mente
E o menos tenso é rir por extenso
Pra quem eu nunca vou abrir os dentes
Essas palavras são armas de analfabeto
Flores aos mestres, estudo dos doc
Mas vivo à procura de palavras mágicas
Cada vez que a minha melhor amiga sofre
Não posso achar que é tarde
Já basta quando abraço a mãe de um amigo no enterro
Parece quase nada e esse quase nada
É olhar pro carrossel e ver os filhos do carroceiro
Tô cheio de ser travesseiro
De quem precisa jogar duro
Sem poder saber o passado, sem poder ganhar o presente
E ter na culpa de ser o futuro
Meus sonhos são gigantes
Ah se fosse um hit de milhões, antes fosse
Tô desenhando um coração
Onde todo dia apagam um monte
Nesse expresso Sudamericah
Alô parceiro passageiro
Nesse expresso Sudamericah
Nesse expresso Sudamericah
Alô parceiro passageiro
Nesse expresso Sudamericah
Nesse expresso Sudamericah
Madereira tem pressa
E o moletom que esquenta o peito (foda, nego)
É o mesmo que limpa a peça
Pois nem todo verde é natural
Mas toda madeira foi árvore
Barriga quer devorar, fome quer baforar
América, ninguém quer acolher
Aqui é um tipo de abismo
Você ouve o eco das cabeça e nada dentro
E plantar uma semente numa cabeça dessa
É ser a chuva, o pássaro e o vento
Eu tirei de tempo e desviei
Quem sempre vem pra distrair
Tirei de tempo e desviei
Quem sempre vem pra destruir
Um verme preso na ideia que tem que fuder
Com a vida de quem não dá pra explorar
Me fez quebrar a régua que mede o meu talento
E hoje eu mesmo abro o caminho que vai me pôr lá
Ei, fictício, ei, fictício
Cê não conhece meu início (expresso Sudamericah)
Ei, fictício, cê não conhece meu início (expresso Sudamericah)
Ei, fictício, cê não conhece meu início (expresso Sudamericah)
Ei, fictício, cê não conhece meu...
Nesse expresso Sudamericah
Alô parceiro passageiro
Nesse expresso Sudamericah
Alô parceiro passa...
Nesse expresso Sudamericah
Alô parceiro passageiro
Nesse expresso Sudamericah
Colhendo flores pra não correr lágrimas
Chorei, sentado na estação
Cansado de ser forte, me sentindo atrasado
Um pouco, pra viver de canção
Protejo as asas do meu verso, crescerá com o tempo
E o tempo certo é o mais forte
Enquanto eu jorro vida
Lembro que expus meu corpo pra guardar minha mente
E o menos tenso é rir por extenso
Pra quem eu nunca vou abrir os dentes
Essas palavras são armas de analfabeto
Flores aos mestres, estudo dos doc
Mas vivo à procura de palavras mágicas
Cada vez que a minha melhor amiga sofre
Não posso achar que é tarde
Já basta quando abraço a mãe de um amigo no enterro
Parece quase nada e esse quase nada
É olhar pro carrossel e ver os filhos do carroceiro
Tô cheio de ser travesseiro
De quem precisa jogar duro
Sem poder saber o passado, sem poder ganhar o presente
E ter na culpa de ser o futuro
Meus sonhos são gigantes
Ah se fosse um hit de milhões, antes fosse
Tô desenhando um coração
Onde todo dia apagam um monte
Nesse expresso Sudamericah
Alô parceiro passageiro
Nesse expresso Sudamericah
Nesse expresso Sudamericah
Alô parceiro passageiro
Nesse expresso Sudamericah
Nesse expresso Sudamericah
Madereira tem pressa
E o moletom que esquenta o peito (foda, nego)
É o mesmo que limpa a peça
Pois nem todo verde é natural
Mas toda madeira foi árvore
Barriga quer devorar, fome quer baforar
América, ninguém quer acolher
Aqui é um tipo de abismo
Você ouve o eco das cabeça e nada dentro
E plantar uma semente numa cabeça dessa
É ser a chuva, o pássaro e o vento
Eu tirei de tempo e desviei
Quem sempre vem pra distrair
Tirei de tempo e desviei
Quem sempre vem pra destruir
Um verme preso na ideia que tem que fuder
Com a vida de quem não dá pra explorar
Me fez quebrar a régua que mede o meu talento
E hoje eu mesmo abro o caminho que vai me pôr lá
Ei, fictício, ei, fictício
Cê não conhece meu início (expresso Sudamericah)
Ei, fictício, cê não conhece meu início (expresso Sudamericah)
Ei, fictício, cê não conhece meu início (expresso Sudamericah)
Ei, fictício, cê não conhece meu...
Nesse expresso Sudamericah
Alô parceiro passageiro
Nesse expresso Sudamericah
Alô parceiro passa...
Nesse expresso Sudamericah
Alô parceiro passageiro
Nesse expresso Sudamericah
Credits
Writer(s): Jefferson Ricardo Da Silva, Claudinei Souza De Jesus, Moises Dos Santos Guimaraes
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