calvário
Esvaziado, Deus a nós desceu
Ao seu lugar não se apegou e ao pai se submeteu
Com palavras, gestos e amor, ensinou a perfeição
O padrão do santo a nós se revelou
Grandiosa a missão que o pai lhe deu
Seu próprio povo, o rejeitou, e não o recebeu
Humilhado, então, obedeceu até morte de cruz
Servo sofredor, Deus homem se entregou
No monte do calvário
Morria o meu senhor
Com cravos em suas mãos e pés
Em tão ardente dor
Cordeiro puro entregue à cruz
Por minha transgressão
O castigo que me trouxe a paz
Derramando em sangue o seu perdão
Em fraco respirar, então bradou
O plano consumado está e ao pai se entregou
O sol se apagou e na escuridão
Todo o povo, enfim, compreendeu então
Crucificado foi Jesus, filho de Deus
No monte do calvário
Morria o meu senhor
Com cravos em suas mãos e pés
Em tão ardente dor
Cordeiro puro entregue à cruz
Por minha transgressão
O castigo que me trouxe a paz
Derramando em sangue o seu perdão
Pelo que também Deus o exaltou
E ao terceiro dia, ressuscitou
Sobre todo nome está
Em breve voltará
No monte do calvário
Morria o meu senhor
Mas seu poder fez triunfar
E a morte não o tomou
Misterioso é o seu amor
Não posso compreender
Eis que vivo, o Cristo, vive em mim
Como ele ao pai obedecer (no monte do calvário)
(Venceu o meu senhor)
Eis que vivo o Cristo vivo em mim
Como ele ao pai obedecer
Ao seu lugar não se apegou e ao pai se submeteu
Com palavras, gestos e amor, ensinou a perfeição
O padrão do santo a nós se revelou
Grandiosa a missão que o pai lhe deu
Seu próprio povo, o rejeitou, e não o recebeu
Humilhado, então, obedeceu até morte de cruz
Servo sofredor, Deus homem se entregou
No monte do calvário
Morria o meu senhor
Com cravos em suas mãos e pés
Em tão ardente dor
Cordeiro puro entregue à cruz
Por minha transgressão
O castigo que me trouxe a paz
Derramando em sangue o seu perdão
Em fraco respirar, então bradou
O plano consumado está e ao pai se entregou
O sol se apagou e na escuridão
Todo o povo, enfim, compreendeu então
Crucificado foi Jesus, filho de Deus
No monte do calvário
Morria o meu senhor
Com cravos em suas mãos e pés
Em tão ardente dor
Cordeiro puro entregue à cruz
Por minha transgressão
O castigo que me trouxe a paz
Derramando em sangue o seu perdão
Pelo que também Deus o exaltou
E ao terceiro dia, ressuscitou
Sobre todo nome está
Em breve voltará
No monte do calvário
Morria o meu senhor
Mas seu poder fez triunfar
E a morte não o tomou
Misterioso é o seu amor
Não posso compreender
Eis que vivo, o Cristo, vive em mim
Como ele ao pai obedecer (no monte do calvário)
(Venceu o meu senhor)
Eis que vivo o Cristo vivo em mim
Como ele ao pai obedecer
Credits
Writer(s): Julio Cesar Pereira Dos Santos Filho
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