Há de Ser
Há de ser bonito, há de ser
Há de ser finito, há de ser
Há de ser sereno, há de ser perene
Há de ser efêmero
Há de ser pecado, há de ser
Há de ser sagrado, há de ser
Há de ser volúvel, há de ser ambíguo
Há de ser altivo
Construirei nosso ninho
Nas paredes de um penhasco
Pra que nenhum paparazzo
Ouse quebrar nosso casco
Nas pedras de uma caverna
Vou deixar a nossa história
Para que o vento do tempo
Não nos apague da memória
Há de ser impune, há de ser
Há de ser insone, há de ser
Há de ser escândalo
Há de ser relâmpago, ciclone
Há de ser exílio, há de ser
Há de ser retiro, há de ser
Há de ser luxúria, há de ser promessa
Há de ser ternura
Cientistas e arqueólogos
Registrarão indícios
De que uma estranha energia
Paira por nossos vestígios
O sentimento resistirá
Aos tempos como fóssil
E o mundo então saberá
Que ali viveu o amor mais dócil
Construirei nosso ninho
Nas paredes do penhasco
Pra que nenhum paparazzo
Ouse quebrar nosso casco
Nas pedras de uma caverna
Vou deixar a nossa história
Para que o vento do tempo
Não nos apague da memória
Há de ser bonito, há de ser
Há de ser finito, há de ser
Há de ser sereno, há de ser perene
Há de ser efêmero
Que coro lindo
Há de ser finito, há de ser
Há de ser sereno, há de ser perene
Há de ser efêmero
Há de ser pecado, há de ser
Há de ser sagrado, há de ser
Há de ser volúvel, há de ser ambíguo
Há de ser altivo
Construirei nosso ninho
Nas paredes de um penhasco
Pra que nenhum paparazzo
Ouse quebrar nosso casco
Nas pedras de uma caverna
Vou deixar a nossa história
Para que o vento do tempo
Não nos apague da memória
Há de ser impune, há de ser
Há de ser insone, há de ser
Há de ser escândalo
Há de ser relâmpago, ciclone
Há de ser exílio, há de ser
Há de ser retiro, há de ser
Há de ser luxúria, há de ser promessa
Há de ser ternura
Cientistas e arqueólogos
Registrarão indícios
De que uma estranha energia
Paira por nossos vestígios
O sentimento resistirá
Aos tempos como fóssil
E o mundo então saberá
Que ali viveu o amor mais dócil
Construirei nosso ninho
Nas paredes do penhasco
Pra que nenhum paparazzo
Ouse quebrar nosso casco
Nas pedras de uma caverna
Vou deixar a nossa história
Para que o vento do tempo
Não nos apague da memória
Há de ser bonito, há de ser
Há de ser finito, há de ser
Há de ser sereno, há de ser perene
Há de ser efêmero
Que coro lindo
Credits
Writer(s): Jorge Luiz Sant'anna Vercillo
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.