Novo Normal
E assim vão
mais de
nove meses
e tal
Que eu
tô ficando
sem poder sair
E quando saio
eu não posso ficar
À vontade
na minha cidade
Saudade daquele
nosso vai e vem
Do oba oba,
olá tudo bem
Do som dos carros
o barulho do trem
De chegar,
abraçar e beijar
Sem levar e deixar,
viralizando bem
Eu tô trancado
em casa
Olhando da
minha janela
E não vejo
ninguém
Não vejo a hora
do mal ir embora
E a gente sair
Meter a cara
no mundo
E da cara
do mundo
a máscara cair
Tá todo
mundo
vivendo
na mesma
Na sala,
na cela
Na minha,
na dele
Na sua,
na dela
Nossa liberdade
condicional
Porque no fundo,
no fundo,
no fundo
No fundo
do peito
Eu aquieto,
eu acato
o oculto
Respeito
às regras,
as normas
Do novo
normal
Tô louco
pra sair
desse sufoco
Tô maluco
pra parar
no bar
Encontro combinado
na esquina
Não combina
Pra que
combinar
Agora o
combinado
É cada um
no seu quadrado
Sem
aglomerar
Melhor andar
com fé
Que a fé
não costuma
faiá
E assim vão
mais de
nove meses
e tal
Que eu
tô ficando
sem poder sair
E quando saio
eu não posso ficar
À vontade
na minha cidade
Saudade daquele
nosso vai e vem
Do oba oba,
olá tudo bem
Do som dos carros
o barulho do trem
De chegar,
abraçar e beijar
Sem levar e deixar,
viralizando bem
Eu tô trancado
em casa
Olhando da
minha janela
E não vejo
ninguém
Não vejo a hora
do mal ir embora
E a gente sair
Meter a cara
no mundo
E da cara
do mundo
a máscara cair
Tá todo
mundo
vivendo
na mesma
Na sala,
na cela
Na minha,
na dele
Na sua,
na dela
Nossa liberdade
condicional
Porque no fundo,
no fundo,
no fundo
No fundo
do peito
Eu aquieto,
eu acato
o oculto
Respeito
às regras,
as normas
Do novo
normal
Tô louco
pra sair
desse sufoco
Tô maluco
pra parar
no bar
Encontro combinado
na esquina
Não combina
Pra que
combinar
Agora o
combinado
É cada um
no seu quadrado
Sem
aglomerar
Melhor andar
com fé
Que a fé
não costuma
faiá
Tô louco
Tô louco
pra sair
desse sufoco
Tô maluco
pra parar
no bar
Encontro combinado
na esquina
Não combina
Pra que
combinar
Agora o
combinado
É cada um
no seu quadrado
Sem
aglomerar
Melhor andar
com fé
Que a fé
não costuma
faiá
Axé!
mais de
nove meses
e tal
Que eu
tô ficando
sem poder sair
E quando saio
eu não posso ficar
À vontade
na minha cidade
Saudade daquele
nosso vai e vem
Do oba oba,
olá tudo bem
Do som dos carros
o barulho do trem
De chegar,
abraçar e beijar
Sem levar e deixar,
viralizando bem
Eu tô trancado
em casa
Olhando da
minha janela
E não vejo
ninguém
Não vejo a hora
do mal ir embora
E a gente sair
Meter a cara
no mundo
E da cara
do mundo
a máscara cair
Tá todo
mundo
vivendo
na mesma
Na sala,
na cela
Na minha,
na dele
Na sua,
na dela
Nossa liberdade
condicional
Porque no fundo,
no fundo,
no fundo
No fundo
do peito
Eu aquieto,
eu acato
o oculto
Respeito
às regras,
as normas
Do novo
normal
Tô louco
pra sair
desse sufoco
Tô maluco
pra parar
no bar
Encontro combinado
na esquina
Não combina
Pra que
combinar
Agora o
combinado
É cada um
no seu quadrado
Sem
aglomerar
Melhor andar
com fé
Que a fé
não costuma
faiá
E assim vão
mais de
nove meses
e tal
Que eu
tô ficando
sem poder sair
E quando saio
eu não posso ficar
À vontade
na minha cidade
Saudade daquele
nosso vai e vem
Do oba oba,
olá tudo bem
Do som dos carros
o barulho do trem
De chegar,
abraçar e beijar
Sem levar e deixar,
viralizando bem
Eu tô trancado
em casa
Olhando da
minha janela
E não vejo
ninguém
Não vejo a hora
do mal ir embora
E a gente sair
Meter a cara
no mundo
E da cara
do mundo
a máscara cair
Tá todo
mundo
vivendo
na mesma
Na sala,
na cela
Na minha,
na dele
Na sua,
na dela
Nossa liberdade
condicional
Porque no fundo,
no fundo,
no fundo
No fundo
do peito
Eu aquieto,
eu acato
o oculto
Respeito
às regras,
as normas
Do novo
normal
Tô louco
pra sair
desse sufoco
Tô maluco
pra parar
no bar
Encontro combinado
na esquina
Não combina
Pra que
combinar
Agora o
combinado
É cada um
no seu quadrado
Sem
aglomerar
Melhor andar
com fé
Que a fé
não costuma
faiá
Tô louco
Tô louco
pra sair
desse sufoco
Tô maluco
pra parar
no bar
Encontro combinado
na esquina
Não combina
Pra que
combinar
Agora o
combinado
É cada um
no seu quadrado
Sem
aglomerar
Melhor andar
com fé
Que a fé
não costuma
faiá
Axé!
Credits
Writer(s): Alexandre Silva De Assis, Sergio Roberto Serafim
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