Umbra
Sei que queres conhecer o meu verdadeiro "eu"
Mas e se volta a acontecer o que já aconteceu?
Chego a nem saber que "eu" sou eu
De tanto me esconder, de mim se escondeu
Tenho de o encontrar
Como uma gota no meio de um mar
Tenho de me encontrar
Porque eu já não sei quem sou
Nem o que faço aqui, nem para onde vou
Dou dois passos atrás yah e nenhum prá frente
Tanto me faz, já me é indiferente
Porque eu já não sei quem sou
Às vezes digo sim, às vezes digo não
Podia estar indeciso, mas não é indecisão
Não quero saber disso, de como as coisas vão
Já disse que não preciso, que me dês a mão
Deixa-me no chão, yah aqui sentado
Garrafa na mão, olhos semi-cerrados
Eu tenho noção que estou acabado
Não tenho intenção de ficar acordado
Porque eu não tenho um porquê
Portanto senta-te, cala-te e vê
Um kamikaze à minha mercê
Ontem, hoje e amanhã outra vez
Porque eu já não sei quem sou
Nem o que faço aqui, nem para onde vou
Dou dois passos atrás yah e nenhum prá frente
Tanto me faz, já me é indiferente
Porque eu já não sei quem sou
De que vale estar vivo se não vivo bem
Tenho zero amigos, yah mentiras cem
Estou num remoinho que me destrói, eu sei
Só não sei o que sinto, isso dói e bem
De que vale um sorriso se não é sentido
Pois é só um riso, sem nenhum motivo
Eu estou emotivo, deve ser do vinho
Ou de estar sozinho, no mundo perdido
E agora sei que me vens dar um abraço
Dizer "está tudo bem" mas está tudo baço
Eu já nao vejo bem nem sei o que faço
Não sou bom pra ninguém portanto dá-me espaço
Mas e se volta a acontecer o que já aconteceu?
Chego a nem saber que "eu" sou eu
De tanto me esconder, de mim se escondeu
Tenho de o encontrar
Como uma gota no meio de um mar
Tenho de me encontrar
Porque eu já não sei quem sou
Nem o que faço aqui, nem para onde vou
Dou dois passos atrás yah e nenhum prá frente
Tanto me faz, já me é indiferente
Porque eu já não sei quem sou
Às vezes digo sim, às vezes digo não
Podia estar indeciso, mas não é indecisão
Não quero saber disso, de como as coisas vão
Já disse que não preciso, que me dês a mão
Deixa-me no chão, yah aqui sentado
Garrafa na mão, olhos semi-cerrados
Eu tenho noção que estou acabado
Não tenho intenção de ficar acordado
Porque eu não tenho um porquê
Portanto senta-te, cala-te e vê
Um kamikaze à minha mercê
Ontem, hoje e amanhã outra vez
Porque eu já não sei quem sou
Nem o que faço aqui, nem para onde vou
Dou dois passos atrás yah e nenhum prá frente
Tanto me faz, já me é indiferente
Porque eu já não sei quem sou
De que vale estar vivo se não vivo bem
Tenho zero amigos, yah mentiras cem
Estou num remoinho que me destrói, eu sei
Só não sei o que sinto, isso dói e bem
De que vale um sorriso se não é sentido
Pois é só um riso, sem nenhum motivo
Eu estou emotivo, deve ser do vinho
Ou de estar sozinho, no mundo perdido
E agora sei que me vens dar um abraço
Dizer "está tudo bem" mas está tudo baço
Eu já nao vejo bem nem sei o que faço
Não sou bom pra ninguém portanto dá-me espaço
Credits
Writer(s): Duarte Conceição
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