Entre a Espada e a Parede
Entre a espada e a parede
Crias a tua verborreia
Às vezes cheio de sede
Outras a casa numa cheia
Há quem tenha costas frias
Há quem tenha sangue quente
Não se trata de ser faquir
Há saltos em que o calcanhar
Tem de usar o cunho da Excalibur
Entre a espada e a parede
Crias a tua verborreia
Às vezes cheio de sede
Outras a casa numa cheia
Às vezes mordes a espada com os dedos
Para não morderes a parede com as mãos
O chão que te caiu
Pode um dia ver o teu nome
Escrever até cair, cair até escrever
Flexões para o coração
Para que ele não enferruje
Até que o cheiro da mão
Saiba que já esteve sujo
Parede pode ter canhão
Diz à espada que o sangue é teu
E ele correrá por ti
Entre a espada e a parede
Crias a tua verborreia
Às vezes cheio de sede
Outras a casa numa cheia
O fogo não grita
A espada não o pede
Logo terás de ser tu
(Tde ser tu)
Entre a espada e a parede
Crias a tua verborreia
Às vezes cheio de sede
Outras a casa numa cheia
Entre a espada e a parede
Dar as costas, mata o peito
E o chão não se acende
Esfrega as mãos em quente leito
Crias a tua verborreia
Às vezes cheio de sede
Outras a casa numa cheia
Há quem tenha costas frias
Há quem tenha sangue quente
Não se trata de ser faquir
Há saltos em que o calcanhar
Tem de usar o cunho da Excalibur
Entre a espada e a parede
Crias a tua verborreia
Às vezes cheio de sede
Outras a casa numa cheia
Às vezes mordes a espada com os dedos
Para não morderes a parede com as mãos
O chão que te caiu
Pode um dia ver o teu nome
Escrever até cair, cair até escrever
Flexões para o coração
Para que ele não enferruje
Até que o cheiro da mão
Saiba que já esteve sujo
Parede pode ter canhão
Diz à espada que o sangue é teu
E ele correrá por ti
Entre a espada e a parede
Crias a tua verborreia
Às vezes cheio de sede
Outras a casa numa cheia
O fogo não grita
A espada não o pede
Logo terás de ser tu
(Tde ser tu)
Entre a espada e a parede
Crias a tua verborreia
Às vezes cheio de sede
Outras a casa numa cheia
Entre a espada e a parede
Dar as costas, mata o peito
E o chão não se acende
Esfrega as mãos em quente leito
Credits
Writer(s): Rafael Galrão
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