Correntes
Enquanto houver fôlego enchendo meus pulmões
Eu vou gritar bem alto que não tenho mais grilhões
Como uma pedra imparável
Rolando ladeira abaixo, sou tipo Thanos: inevitável
Quebrando as cadeias até não mais restar
Abrindo os olhos daqueles que não podem enxergar
Que somos livres
A verdadeira paz
Sem correntes
Não olhe para trás
Não há correntes em mim que podem me parar
Voltei da morte e em fim e posso respirar
E não importa a altura, nem profundidade
Que possa nos separar
Pois não há correntes em mim, não há
Eu tô em modo de ataque querendo derrubar
Todas as barreiras que querem tentar me parar
Porque eu sou livre e o amor me dá
A liberdade para mudar
O sangue nas minhas veias
Pede cada vez mais
Uma nova história
Um velho homem aqui jaz
Não há correntes em mim que podem me parar
Voltei da morte e em fim e posso respirar
E não importa a altura, nem profundidade
Que possa nos separar
Pois não há correntes em mim, não há
Não há grilhões nas minhas mãos
Não há grilhões nas minhas mãos
Não há grilhões nas minhas mãos, hey
Não há grilhões nas minhas mãos
Não há correntes em mim que podem me parar
Voltei da morte e em fim e posso respirar
E não importa a altura, nem profundidade
Que possa nos separar
Pois não há correntes em mim, não há
Não há grilhões nas minhas mãos
Não há grilhões nas minhas mãos
Não há grilhões nas minhas mãos, hey
Não há grilhões nas minhas mãos
Eu vou gritar bem alto que não tenho mais grilhões
Como uma pedra imparável
Rolando ladeira abaixo, sou tipo Thanos: inevitável
Quebrando as cadeias até não mais restar
Abrindo os olhos daqueles que não podem enxergar
Que somos livres
A verdadeira paz
Sem correntes
Não olhe para trás
Não há correntes em mim que podem me parar
Voltei da morte e em fim e posso respirar
E não importa a altura, nem profundidade
Que possa nos separar
Pois não há correntes em mim, não há
Eu tô em modo de ataque querendo derrubar
Todas as barreiras que querem tentar me parar
Porque eu sou livre e o amor me dá
A liberdade para mudar
O sangue nas minhas veias
Pede cada vez mais
Uma nova história
Um velho homem aqui jaz
Não há correntes em mim que podem me parar
Voltei da morte e em fim e posso respirar
E não importa a altura, nem profundidade
Que possa nos separar
Pois não há correntes em mim, não há
Não há grilhões nas minhas mãos
Não há grilhões nas minhas mãos
Não há grilhões nas minhas mãos, hey
Não há grilhões nas minhas mãos
Não há correntes em mim que podem me parar
Voltei da morte e em fim e posso respirar
E não importa a altura, nem profundidade
Que possa nos separar
Pois não há correntes em mim, não há
Não há grilhões nas minhas mãos
Não há grilhões nas minhas mãos
Não há grilhões nas minhas mãos, hey
Não há grilhões nas minhas mãos
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