Sou

Sou aquela ave que cai
Bem quando parece
Tão forte
Tão leve

Ah... Mas todos os dias me matas
E todos os dias eu volto
Te assombro

Sou aquele rio que seca
Bem quando parece
Tão cheio
De vida

Ah... Mas quando me encontras a face
Me diz: quem é que tu vês?
És tu...

Árdua é esta luta que travo
Meus braços cansados
Tão fortes
Tão frágeis

Ah... Minha força não vem de dentro
Minha força vem do madeiro
Me prostro
Recebo
De graça

Deves aprender a lutar
Não mais com teus braços inchados

O fraco ele encontra cedo
O manso ele cura logo

Te humilha
E olha pra Ele
Sua graça é
Presente
Te humilha
E olha



Credits
Writer(s): Caio Medeiros
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