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O povo que andava nas trevas
Viu uma grande luz
Habitavam numa terra de sombras
Mas uma luz, brilhou sobre eles
Multiplicaste a alegria
Aumentaste o júbilo
Alegram-se diante de Ti
Como os que se alegram
No tempo da colheita
Como exultam
Os que repartem despojos

Pois tu quebraste o seu julgo pesado
A vara que lhe feria o ombro
E o bastão do seu capataz
Pois a bota que pisa o solo com arrogância
E a capa manchada de sangue
Serão queimadas, serão pasto das chamas

Porque um menino nasceu para nós
Um filho nos foi dado
Tem a soberania, sobre os seus ombros
E o seu nome é conselheiro admirável
Deus herói, Pai eterno, príncipe da paz

Pois tu quebraste o seu julgo pesado
A vara que lhe feria o ombro
E o bastão do seu capataz
Pois a bota que pisa o solo com arrogância
E a capa manchada de sangue
Serão queimadas, serão pasto das chamas

Pois tu quebraste o seu julgo pesado
A vara que lhe feria o ombro
E o bastão do seu capataz
Pois a bota que pisa o solo com arrogância
E a capa manchada de sangue
Serão queimadas, serão pasto das chamas



Credits
Writer(s): Duarte Rosado Sj
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