Nau-Frágil - Ao Vivo No Coliseu (feat. Pierre Aderne & Joana Amendoeira)

A tempestade
Era tudo que eu queria
Aceitei nosso naufrágio
Esperando a calmaria

Imaginei nosso verão
Sem calor e mais sereno
Janeiro então viria
Tão feliz quanto pequeno

Agarrei-me a cada verso
P'ra chegar até a canção
No mar de tantas palavras
Sempre foi o violão

Que salvou a minha vida
E fez-me enxergar a terra
És a minha caravela
Feita de ilusões perdidas

O meu coração partido
Nunca mais vai navegar
Pescador que é proibido
De voltar a olhar p'ra o mar

És pirata, és bandido
Sem tesouros p'ra pilhar
Velas guardadas ao vento
Só histórias p'ra contar

Pa-ra-ra, pa-ra-ra, pa-ra
Agora em crioulo
La-ra-ra, la-ra-ra, la-ra

A tempestade
Era tudo que eu queria
Aceitei nosso naufrágio
Esperando a calmaria

Imaginei nosso verão
Sem calor e mais sereno
Janeiro então viria
Tão feliz quanto pequeno

Agarrei-me a cada verso
P'ra chegar até a canção
No mar de tantas palavras
Sempre foi o violão

Que salvou a minha vida
E fez-me enxergar a terra
És a minha caravela
Feita de ilusões perdidas

O meu coração partido
Nunca mais vai navegar
Pescador que é proibido
De voltar a olhar p'ra o mar

És pirata, és bandido
Sem tesouros p'ra pilhar
Velas guardadas ao vento
Só histórias p'ra contar

Velas guardadas ao vento
Só histórias p'ra contar
Velas guardadas ao vento
Só histórias p'ra contar

Pa-ra-ra, la-ra-ra, la-ra
La-ra-ra, la-ra-ra, la-ra



Credits
Writer(s): Pierre Aderne, Marco Faraco
Lyrics powered by www.musixmatch.com

Link