Entre Clarões e Blecautes
Dinheiro manda em tudo ao meu redor, mas dízimos
Tempo em que o medo reflete no que eu fiz em luz
Em prol da luz, ao regresso induz, se eu propus
Algo positivo no processo, o valor reduz
Medievais mediando o senso comum
E matando pobre como um, obstáculo pra crescer
Voltando às trevas, com tudo fora dos drums
Atiçando ódio à ogums, ao que à igreja não pertencer
Daqui não passa, somos vulcões em erupções
Tiram ser crítico pra erro, mas veem corrupções
Não fazem nada e passam pano, seus heróis em missões
São como Osborn no lugar de Stark atrás das ações
Batemos palma igual circo, já ganharam o pão?
Eles nos tem andando em círculos, em negação
Desesperado atrás de afirmação naquilo que eu sinto
Sem nem ser sucinto, remoendo mais textão
Nesse recinto, bolhas se constroem
Egos se afetam, tudo que é dito te corrói
Dizem que palavras não pesam, blás e blás que moem
Sentimento e auto estima até que se destrói
Eles não ligam pro que é feito em prol da luz
Força de argumentos pra que façam jus
Aos pensamentos que nós temos, pois estar certo seduz
Subindo a porra do grito, enquanto me sufoco com a carapu(ça.)
Entre Clarões e Blecautes
Estamos entre clarões e blecautes
Estamos entre clarões e blecautes
Estamos... Em luzes frias
Entre Clarões e Blecautes
Estamos entre clarões e blecautes
Estamos entre clarões e blecautes
Estamos... Em luzes frias
Dizem que ando muito a anos luz
A esmo julgado por falsos juizes
E o que falta em juizo, eu compus
Incomodo por não estar encarcerado
Faço versos livres
Preto fardado de grife
Entro nas lojas, arranco gritos
Voltei depois do longo rito
Racista esquartejado, será o meu hit
Em ritmo do caos, ces vão me dar ouvidos
E de vocês, eu escuto ruídos
São ratos correndo em círculos
Por pedaço de queijo ficam submissos
Eu nasci no difícil pra subir nível
Pés preparados, então vamos
Ódio e angustia, fez o ego dar ênfase na existência
Em fase de abatimento dos rebanhos
Não vejo otimismo quando a sua clareza parece demência
Confesso que escutei prata e não o prato vazio
Revirei as latas, mano viver e tipo funil
Rua minha casa, as verdades, os views nunca viu
Não sou o mesmo, a caixa de pandora se abriu
Tempo em que o medo reflete no que eu fiz em luz
Em prol da luz, ao regresso induz, se eu propus
Algo positivo no processo, o valor reduz
Medievais mediando o senso comum
E matando pobre como um, obstáculo pra crescer
Voltando às trevas, com tudo fora dos drums
Atiçando ódio à ogums, ao que à igreja não pertencer
Daqui não passa, somos vulcões em erupções
Tiram ser crítico pra erro, mas veem corrupções
Não fazem nada e passam pano, seus heróis em missões
São como Osborn no lugar de Stark atrás das ações
Batemos palma igual circo, já ganharam o pão?
Eles nos tem andando em círculos, em negação
Desesperado atrás de afirmação naquilo que eu sinto
Sem nem ser sucinto, remoendo mais textão
Nesse recinto, bolhas se constroem
Egos se afetam, tudo que é dito te corrói
Dizem que palavras não pesam, blás e blás que moem
Sentimento e auto estima até que se destrói
Eles não ligam pro que é feito em prol da luz
Força de argumentos pra que façam jus
Aos pensamentos que nós temos, pois estar certo seduz
Subindo a porra do grito, enquanto me sufoco com a carapu(ça.)
Entre Clarões e Blecautes
Estamos entre clarões e blecautes
Estamos entre clarões e blecautes
Estamos... Em luzes frias
Entre Clarões e Blecautes
Estamos entre clarões e blecautes
Estamos entre clarões e blecautes
Estamos... Em luzes frias
Dizem que ando muito a anos luz
A esmo julgado por falsos juizes
E o que falta em juizo, eu compus
Incomodo por não estar encarcerado
Faço versos livres
Preto fardado de grife
Entro nas lojas, arranco gritos
Voltei depois do longo rito
Racista esquartejado, será o meu hit
Em ritmo do caos, ces vão me dar ouvidos
E de vocês, eu escuto ruídos
São ratos correndo em círculos
Por pedaço de queijo ficam submissos
Eu nasci no difícil pra subir nível
Pés preparados, então vamos
Ódio e angustia, fez o ego dar ênfase na existência
Em fase de abatimento dos rebanhos
Não vejo otimismo quando a sua clareza parece demência
Confesso que escutei prata e não o prato vazio
Revirei as latas, mano viver e tipo funil
Rua minha casa, as verdades, os views nunca viu
Não sou o mesmo, a caixa de pandora se abriu
Credits
Writer(s): Yunnin
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