Debaixo do Pano
Debaixo do pano, dentro da saia
O tempo não passa e não quer passar
O pano que cobre, a gente se olha
E finge não sacar
Que abaixo do céu tudo é chão
E acima do chão, tudo já pode ser
Parte do universo
Repeteco, remember
É coisa do tipo
Não vale insistir
No que tá muito mais alto
Do que o Cristo Redentor
Atrás do trio elétrico
No farol, frango assado
Pelas estradas dessa situação
Quando todos os semáforos estão verdes
E o Largo da Batata grita em comoção-ão
Debaixo do pano, dentro da saia
O tempo não passa e não quer passar
O pano que cobre, a gente se olha
E finge não sacar
Que abaixo do céu tudo é chão
E acima do chão, tudo já pode ser
Parte do universo
Repeteco, remember
É coisa do tipo
Não vale insistir
No que tá muito mais alto
Do que o Circo Voador
Atrás do trio elétrico
No farol, frango assado
Pelas estradas dessa situação
Quando todos os semáforos estão verdes
E o Largo da Batata grita em comoção
O jeito que a gente se cabe
Esmaga a gente mesmo
Como se vivêssemos numa
Caixinha de fósforo
Que pode ser muito bom
Pode ser muito gostoso, mas
Mas, faz tão mal
Para os meus ossos
Tudo já pode ser
Tudo já pode ser
Tudo já pode ser
Tudo já pode ser
Tudo já pode ser
Tudo já pode ser
Tudo já pode ser
Tudo já pode ser
O tempo não passa e não quer passar
O pano que cobre, a gente se olha
E finge não sacar
Que abaixo do céu tudo é chão
E acima do chão, tudo já pode ser
Parte do universo
Repeteco, remember
É coisa do tipo
Não vale insistir
No que tá muito mais alto
Do que o Cristo Redentor
Atrás do trio elétrico
No farol, frango assado
Pelas estradas dessa situação
Quando todos os semáforos estão verdes
E o Largo da Batata grita em comoção-ão
Debaixo do pano, dentro da saia
O tempo não passa e não quer passar
O pano que cobre, a gente se olha
E finge não sacar
Que abaixo do céu tudo é chão
E acima do chão, tudo já pode ser
Parte do universo
Repeteco, remember
É coisa do tipo
Não vale insistir
No que tá muito mais alto
Do que o Circo Voador
Atrás do trio elétrico
No farol, frango assado
Pelas estradas dessa situação
Quando todos os semáforos estão verdes
E o Largo da Batata grita em comoção
O jeito que a gente se cabe
Esmaga a gente mesmo
Como se vivêssemos numa
Caixinha de fósforo
Que pode ser muito bom
Pode ser muito gostoso, mas
Mas, faz tão mal
Para os meus ossos
Tudo já pode ser
Tudo já pode ser
Tudo já pode ser
Tudo já pode ser
Tudo já pode ser
Tudo já pode ser
Tudo já pode ser
Tudo já pode ser
Credits
Writer(s): Sophia Chablau
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