JULIETTE
Vitimismo?
Experimenta ter sua verdade julgada, ignorada
A ponto de sentir que você não é nada
Em meio a tanto pensamento não iguais ao seus
E dizem falar demais
Talvez não tem ninguém que seja capaz
De entender seu lado como sempre faz
A pessoa que o mundo não esquece
Quem esquece é quem faz
Quem lembra é quem derrama
O seu choro repentino até dormir
Ainda espera que aconteça
Que alguém se compadeça e fortaleça sua voz
De nome Juliette
No teu sotaque, na tua história
O Nordeste se enxerga e reconhece
Que vitimismo é uma dor que quem acusa não conhece
Experimenta ter sua verdade julgada, ignorada
A ponto de sentir que você não é nada
Em meio a tanto pensamento não iguais ao seus
E dizem falar demais
Talvez não tem ninguém que seja capaz
De entender seu lado como sempre faz
A pessoa que o mundo não esquece
De nome Juliette
No teu sotaque, na tua história
O Nordeste se enxerga e reconhece
Que vitimismo é uma dor que quem acusa não conhece
Experimenta ter sua verdade julgada, ignorada
A ponto de sentir que você não é nada
Em meio a tanto pensamento não iguais ao seus
E dizem falar demais
Talvez não tem ninguém que seja capaz
De entender seu lado como sempre faz
A pessoa que o mundo não esquece
Experimenta ter sua verdade julgada, ignorada
A ponto de sentir que você não é nada
Em meio a tanto pensamento não iguais ao seus
E dizem falar demais
Talvez não tem ninguém que seja capaz
De entender seu lado como sempre faz
A pessoa que o mundo não esquece
Seu nome é Juliette
Seu nome é Juliette
Experimenta ter sua verdade julgada, ignorada
A ponto de sentir que você não é nada
Em meio a tanto pensamento não iguais ao seus
E dizem falar demais
Talvez não tem ninguém que seja capaz
De entender seu lado como sempre faz
A pessoa que o mundo não esquece
Quem esquece é quem faz
Quem lembra é quem derrama
O seu choro repentino até dormir
Ainda espera que aconteça
Que alguém se compadeça e fortaleça sua voz
De nome Juliette
No teu sotaque, na tua história
O Nordeste se enxerga e reconhece
Que vitimismo é uma dor que quem acusa não conhece
Experimenta ter sua verdade julgada, ignorada
A ponto de sentir que você não é nada
Em meio a tanto pensamento não iguais ao seus
E dizem falar demais
Talvez não tem ninguém que seja capaz
De entender seu lado como sempre faz
A pessoa que o mundo não esquece
De nome Juliette
No teu sotaque, na tua história
O Nordeste se enxerga e reconhece
Que vitimismo é uma dor que quem acusa não conhece
Experimenta ter sua verdade julgada, ignorada
A ponto de sentir que você não é nada
Em meio a tanto pensamento não iguais ao seus
E dizem falar demais
Talvez não tem ninguém que seja capaz
De entender seu lado como sempre faz
A pessoa que o mundo não esquece
Experimenta ter sua verdade julgada, ignorada
A ponto de sentir que você não é nada
Em meio a tanto pensamento não iguais ao seus
E dizem falar demais
Talvez não tem ninguém que seja capaz
De entender seu lado como sempre faz
A pessoa que o mundo não esquece
Seu nome é Juliette
Seu nome é Juliette
Credits
Writer(s): Afonso Santti, Caike Souza
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