Memórias do Sertão

Dá-lhe, meu sanfoneiro!
26 anos de muito forró, cantada pra você
Oh, coisa boa!

A flor do bem-querer é bem-me-quer, malmequer
Se me quiser, sou feliz, se não quiser, bem-me-quer
A flor do bem-querer é bem-me-quer, malmequer
Se me quiser, sou feliz, se não quiser, bem-me-quer

Corre, menina, vai dizer à multidão
Lampião vem da serra, com os seus cangaceiros
Eu apago o candeeiro, mas o que fazer de Lampião?
Xote e baião, xote e baião

É Carol, filha de Carolina, toda acesa no salão
Jogando o seu charme, como sua mãe, pra Gonzagão
É Carol, filha de Carolina, toda acesa no salão
Jogando o seu charme, como sua mãe, pra Gonzagão

O meu sertão é dotado de poeta e cantador
Que fazem da vida seus versos, e rimas se faz de amor
O meu sertão é dotado de poeta e cantador
Que fazem da vida seus versos, de um povo trabalhador

É Carol, filha de Carolina, toda acesa no salão
Jogando o seu charme, como sua mãe, pra Gonzagão
É Carol, filha de Carolina, toda acesa no salão
Jogando o seu charme, como sua mãe, pra Gonzagão

É Carol, filha de Carolina, toda acesa no salão
Jogando o seu charme, como sua mãe, pra Gonzagão
É Carol, filha de Carolina, toda acesa no salão
Jogando o seu charme, como sua mãe, pra Gonzagão

Dá-lhe, meu forró!
Cavalo de Pau!
Aqui é só forró, aqui é só sucessos!



Credits
Writer(s): Rita De Cassia Oliveira Dos Reis
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