Paralelos
O que é o homem?
Temos nós a prova
E em dois exemplos cada qual mais forte
Deus fez o berço paralelo à cova
E fez a vida paralela à morte
Nesse exemplo nos mirar devemos
Eles refletem da verdade a luz
Ao pó voltamos, pois do pó viemos
E o que é o homem nos define a cruz
Fausta, opulência
Ostentação, grandeza
É o que de efêmero esta vida encerra
Vaidade, orgulho, presunção, nobreza
A sete palmos se reduz de terra
O que é o homem?
Temos nós a prova
E em dois exemplos
Cada qual mais forte
Deus fez o berço paralelo à cova
E fez a vida paralela à morte
Nesse exemplo nos mirar devemos
Eles refletem da verdade a luz
Ao pó voltamos, pois do pó viemos
E o que é o homem nos define a cruz
Fausta, opulência
Ostentação, grandeza
É o que de efêmero esta vida encerra
Vaidade, orgulho, presunção, nobreza
A sete palmos se reduz de terra
Feliz daquele que ao morrer em Cristo
Em meio a prantos e aflições dos seus
Pode do nada ao resvalar da rampa
Deixar sua alma bem contrita a Deus
Fausta, opulência
Ostentação, grandeza
É o que de efêmero esta vida encerra
Vaidade, orgulho, presunção, nobreza
A sete palmos se reduz de terra
Temos nós a prova
E em dois exemplos cada qual mais forte
Deus fez o berço paralelo à cova
E fez a vida paralela à morte
Nesse exemplo nos mirar devemos
Eles refletem da verdade a luz
Ao pó voltamos, pois do pó viemos
E o que é o homem nos define a cruz
Fausta, opulência
Ostentação, grandeza
É o que de efêmero esta vida encerra
Vaidade, orgulho, presunção, nobreza
A sete palmos se reduz de terra
O que é o homem?
Temos nós a prova
E em dois exemplos
Cada qual mais forte
Deus fez o berço paralelo à cova
E fez a vida paralela à morte
Nesse exemplo nos mirar devemos
Eles refletem da verdade a luz
Ao pó voltamos, pois do pó viemos
E o que é o homem nos define a cruz
Fausta, opulência
Ostentação, grandeza
É o que de efêmero esta vida encerra
Vaidade, orgulho, presunção, nobreza
A sete palmos se reduz de terra
Feliz daquele que ao morrer em Cristo
Em meio a prantos e aflições dos seus
Pode do nada ao resvalar da rampa
Deixar sua alma bem contrita a Deus
Fausta, opulência
Ostentação, grandeza
É o que de efêmero esta vida encerra
Vaidade, orgulho, presunção, nobreza
A sete palmos se reduz de terra
Credits
Writer(s): João Inácio Neto, José O. Marra, Ranuzia Inácio Santos
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.