Flow João Batista
Hahaha-ha!
Flow isso daqui, flow isso dali
Oh!
Peguei minha bíblia no quarto
O barato é loko e eu abri em João
Deus deu o seu único filho pra quem crê no mesmo tenha salvação
E eu vou
Cantando e apressando a vinda esperando a hora da restauração
No oculto não existe dolangue o Senhor dos senhores sonda o coração
Por que Ele é bom
Adoro em espiríto e em verdade
E o Pai tá on
Desde a eternidade!
E eu rasgo minhas vestes e quebro meus argumentos
Pois o Cristo é ressureto e voltará no fim dos tempos
O caminho é trilhado pra que eu pudesse ir atrás
Apontando para aquele que esmagou a satanás
Gafanhoto e mel silvestre, boy não aguenta e volta atrás
Evangelho chocomilk que te prende em alcatraz
Assinando em baixo o atestado que Adão faz
Perco o gás, a serpente jáz, vinga a falsa paz
Mas aquele que um dia prometido foi a Eva
Reinará na terra e o pecado há em mim, leva
E me preserva para o grande dia em seu tribunal
Onde o príncipe da paz condenará todo o mal
Aham, justiça seria se eu fosse
Levado ao inferno por mentir no visto
Mas Deus me derrama sua misericórdia
E o juízo que era pra mim foi em Cristo
Sou livre da ira vindoura e do abismo
Já não inimigo me chama de filho
Apontando o caminho
Ele virá
E o joio do trigo
Vai separar
Alparcas não sou digno
De desatar
Com água vos batizo
E com fogo batizará
Apontando o caminho
Ele virá
E o joio do trigo
Vai separar
Alparcas não sou digno
De desatar
Com água vos batizo
E com fogo batizará
Então fala, quem nos ensinou a fugir?
Daquilo que nós merecemos, a ira que há de vir
E o machado está posto pra cortar árvore podre
Pois quem é, é, não deixa vazio o seu odre
Com o óleo te esperamos, aguardamos, vigiamos
A respeito do que vimos, do que ouvimos e apalpamos
Já dizia DH, no ouvido do marginal
Que o verbo se fez carne, porém nunca foi carnal!
O caos tá na cidade e a cultura é pervetida
E os Nazireus tão vindo
Os Nazireus tão vindo
Pra proclamar a verdade e estabelecer a vida
Os Nazireus tão vindo
Os Nazireus tão vindo
Em Cristo eu nada devo, mas nEle eu tudo posso
Em um Deus coletivo que não é meu, mas é Pai nosso
Eternamente em comunhão, Contigo vou habitar
Prefiro um dia em Tua casa do que mil em outro lugar
Raça de víboras, se atentem a quem te chama
Pois na eternidade Cristo em nós coloca a chama
Não se discerne o que não se explica no mapa
Na fé ande duas milhas e vira rosto pro outro tapa
Mas sem pular etapas, Elias tu não me escapa!
Eliseu trouxe sentido ao jargão tô só a capa
Não vem destretar os treteiros do meu castelo
E quem duvida avisa lá, te espero no monte Carmelo
Apontando o caminho
Ele virá
E o joio do trigo
Vai separar
Alparcas não sou digno
De desatar
Com água vos batizo
E com fogo batizará
Apontando o caminho
Ele virá
E o joio do trigo
Vai separar
Alparcas não sou digno
De desatar
Com água vos batizo
E com fogo batizará
Flow isso daqui, flow isso dali
Oh!
Peguei minha bíblia no quarto
O barato é loko e eu abri em João
Deus deu o seu único filho pra quem crê no mesmo tenha salvação
E eu vou
Cantando e apressando a vinda esperando a hora da restauração
No oculto não existe dolangue o Senhor dos senhores sonda o coração
Por que Ele é bom
Adoro em espiríto e em verdade
E o Pai tá on
Desde a eternidade!
E eu rasgo minhas vestes e quebro meus argumentos
Pois o Cristo é ressureto e voltará no fim dos tempos
O caminho é trilhado pra que eu pudesse ir atrás
Apontando para aquele que esmagou a satanás
Gafanhoto e mel silvestre, boy não aguenta e volta atrás
Evangelho chocomilk que te prende em alcatraz
Assinando em baixo o atestado que Adão faz
Perco o gás, a serpente jáz, vinga a falsa paz
Mas aquele que um dia prometido foi a Eva
Reinará na terra e o pecado há em mim, leva
E me preserva para o grande dia em seu tribunal
Onde o príncipe da paz condenará todo o mal
Aham, justiça seria se eu fosse
Levado ao inferno por mentir no visto
Mas Deus me derrama sua misericórdia
E o juízo que era pra mim foi em Cristo
Sou livre da ira vindoura e do abismo
Já não inimigo me chama de filho
Apontando o caminho
Ele virá
E o joio do trigo
Vai separar
Alparcas não sou digno
De desatar
Com água vos batizo
E com fogo batizará
Apontando o caminho
Ele virá
E o joio do trigo
Vai separar
Alparcas não sou digno
De desatar
Com água vos batizo
E com fogo batizará
Então fala, quem nos ensinou a fugir?
Daquilo que nós merecemos, a ira que há de vir
E o machado está posto pra cortar árvore podre
Pois quem é, é, não deixa vazio o seu odre
Com o óleo te esperamos, aguardamos, vigiamos
A respeito do que vimos, do que ouvimos e apalpamos
Já dizia DH, no ouvido do marginal
Que o verbo se fez carne, porém nunca foi carnal!
O caos tá na cidade e a cultura é pervetida
E os Nazireus tão vindo
Os Nazireus tão vindo
Pra proclamar a verdade e estabelecer a vida
Os Nazireus tão vindo
Os Nazireus tão vindo
Em Cristo eu nada devo, mas nEle eu tudo posso
Em um Deus coletivo que não é meu, mas é Pai nosso
Eternamente em comunhão, Contigo vou habitar
Prefiro um dia em Tua casa do que mil em outro lugar
Raça de víboras, se atentem a quem te chama
Pois na eternidade Cristo em nós coloca a chama
Não se discerne o que não se explica no mapa
Na fé ande duas milhas e vira rosto pro outro tapa
Mas sem pular etapas, Elias tu não me escapa!
Eliseu trouxe sentido ao jargão tô só a capa
Não vem destretar os treteiros do meu castelo
E quem duvida avisa lá, te espero no monte Carmelo
Apontando o caminho
Ele virá
E o joio do trigo
Vai separar
Alparcas não sou digno
De desatar
Com água vos batizo
E com fogo batizará
Apontando o caminho
Ele virá
E o joio do trigo
Vai separar
Alparcas não sou digno
De desatar
Com água vos batizo
E com fogo batizará
Credits
Writer(s): Daniel Bettega, Rodrigo Kaminski
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