Íngreme

Corri em vão, na mesma ilusão que me impede de dormir
Sempre me entorpecendo pra eu me esquecer de mim
Nas pílulas... e pílulas... e pílulas sem fim, eu me escondi
Fugi então, pros bosques mais sombrios dessa vasta solidão
Fumei mais um cigarro pra matar o meu pulmão
Já que meu coração sempre se esquece de me ouvir
E eu já nem sei, se já usei de tudo ou se já fui muito usado
Se não me perdoei por ser sempre perdoado
É sempre mais dificil e mais dificil de distinguir

E cada vez mais íngreme
Pra subir
Eu dou um passo em sua direção
O tempo corre contra mim
Forjando outra síntese
Pra suprir
O meu desejo pelo amanhã
Me soa tão distante

E cada vez mais íngreme
E cada vez mais íngreme! Ie-e-e
E cada vez mais íngreme! Ie-e-eee

Fugi então, pros bosques mais sombrios dessa vasta solidão
Fumei mais um cigarro pra matar o meu pulmão
Já que meu coração sempre se esquece de me ouvir
E eu ja nem sei, se já usei de tudo ou se já fui muito usado
Se não me perdoei por ser sempre perdoado
É sempre mais difícil e mais difícil de distinguir

E cada vez mais íngreme
Pra subir
Eu dou um passo em sua direção
O tempo corre contra mim
Forjando outra sÍntese
Pra suprir
O meu desejo pelo amanhã
Me soa tão distante

Mas já não tão distante
Iê-e-e, eee-e-e-e
E cada vez mais íngreme!
E cada vez mais íngreme!
Iê-e-e, ie-e-eee (iê-e-e)



Credits
Writer(s): Fábio Cerqueira Carnielli, Gabriel Teixeira, Gian Gonzales, Lais Fernandes Marassi
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