Povo Lusitano

Sinto o tempo nos meus ombros
O peso das gerações derrotadas,
Vidas em vão,
Sinto o tempo nos meus ombros
O peso das gerações derrotadas,
Vidas em vão,
Pela morte ceifadas,
Quimeras soterradas nos escombros.

Guerreiros da pátria, naufragados,
Com mãos gélidas, e olhos vazios,
Guerreiros da pátria, naufragados,
Com mãos gélidas, e olhos vazios,

Vindos da história, dos túmulos frios,
Esboçando sorrisos desolados.

Guerreiros da pátria, naufragados,
Com mãos gélidas, e olhos vazios,
Guerreiros da pátria, naufragados,
Com mãos gélidas, e olhos vazios,

Vindos da história, dos túmulos frios,
Esboçando sorrisos desolados.

Rodeiam-me desesperados, quase em pranto,
Mas estrangulam, asfixiam-me tanto...

Rodeiam-me desesperados, quase em pranto,
Mas estrangulam, asfixiam-me tanto...

Guerreiros da pátria, naufragados,
Com mãos gélidas, e olhos vazios,
Vindos da história, dos túmulos frios,
Esboçando sorrisos desolados.

Hail! Hail! Hail! Hail!

Guerreiros da pátria, naufragados,
Com mãos gélidas, e olhos vazios,
Vindos da história, dos túmulos frios,
Esboçando sorrisos desolados.

Tempos áureos viram novamente, os tempos áureos viram novamente
Vindos da história, dos túmulos gélidos,
A sombra da morte, a sombra da morte



Credits
Writer(s): Bellerophon, Valkyria_mm
Lyrics powered by www.musixmatch.com

Link