Meu Cavalo Rei
Derruba o boi na faixa, vaqueiro
Que isse é Vitinho Imperador, menino
Puxe que é sucesso
Essa é autoral minha, papai!
Vamo simbora que é mais ou menos assim
Meu cavalo é rei, alazão das boiadas
E das vaquejadas que sempre amei
É minha lei da vida, não troco por nada
E levantando poeira que tudo conquistei
E no fim da noite pego a viola
O quarto de milha, e vou pro sertão
Onde tem piseiro e forró gostoso
Pra nóis levantar a poeira do chão
Meu cavalo é rei, mata e morre
Correndo nas vaquejada
Racha mais de uma vez o boi da pista
Derrubando nas cercada
Meu cavalo é rei, mata e morre
Correndo nas vaquejada
Racha mais de uma vez o boi da pista
Derrubando nas fachadas
Puxe, papai
Alô, alô, vaqueirama
Simbora, Rodrigo do Reginaldo
Vamo simbora, papai
Meu cavalo é rei, alazão das boiadas
E das vaquejadas que sempre amei
É minha lei da vida, não troco por nada
E levantando poeira que tudo conquistei
E no fim da noite pego a viola
O quarto de milha e vou pro sertão
Onde tem piseiro e forró gostoso
Pra nóis levantar a poeira do chão
Meu cavalo é rei, mata e morre
E correndo nas vaquejada
Racha mais de uma vez o boi da pista
Derrubando nas cercada
O meu cavalo é rei, mata e morre
E correndo nas vaquejada
Racha mais de uma vez o boi da pista
Derrubando nas fachada
Meu cavalo é rei, mata e morre
Correndo nas vaquejada
Racha mais de uma vez o boi da pista
Derrubando nas cercada
Meu cavalo é rei, mata e morre
E correndo nas vaquejada
Racha mais de uma vez o boi da pista
Derrubando nas fachada
Que isse é Vitinho Imperador, menino
Puxe que é sucesso
Essa é autoral minha, papai!
Vamo simbora que é mais ou menos assim
Meu cavalo é rei, alazão das boiadas
E das vaquejadas que sempre amei
É minha lei da vida, não troco por nada
E levantando poeira que tudo conquistei
E no fim da noite pego a viola
O quarto de milha, e vou pro sertão
Onde tem piseiro e forró gostoso
Pra nóis levantar a poeira do chão
Meu cavalo é rei, mata e morre
Correndo nas vaquejada
Racha mais de uma vez o boi da pista
Derrubando nas cercada
Meu cavalo é rei, mata e morre
Correndo nas vaquejada
Racha mais de uma vez o boi da pista
Derrubando nas fachadas
Puxe, papai
Alô, alô, vaqueirama
Simbora, Rodrigo do Reginaldo
Vamo simbora, papai
Meu cavalo é rei, alazão das boiadas
E das vaquejadas que sempre amei
É minha lei da vida, não troco por nada
E levantando poeira que tudo conquistei
E no fim da noite pego a viola
O quarto de milha e vou pro sertão
Onde tem piseiro e forró gostoso
Pra nóis levantar a poeira do chão
Meu cavalo é rei, mata e morre
E correndo nas vaquejada
Racha mais de uma vez o boi da pista
Derrubando nas cercada
O meu cavalo é rei, mata e morre
E correndo nas vaquejada
Racha mais de uma vez o boi da pista
Derrubando nas fachada
Meu cavalo é rei, mata e morre
Correndo nas vaquejada
Racha mais de uma vez o boi da pista
Derrubando nas cercada
Meu cavalo é rei, mata e morre
E correndo nas vaquejada
Racha mais de uma vez o boi da pista
Derrubando nas fachada
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