Doce criatura

Ó doce criatura
Que com seu carinho secou o pranto dos olhos meus
Eu estava tão ferida
Que, no desespero, cheguei até duvidar de Deus

Ah, força do destino
Quando estava escuro você me encheu de luz
Minha dor morreu de dor
Diante de tanto amor, doce criatura

E o vento foi carregando os lamentos meus
Aquela que era triste não era eu
É festa dentro de mim, não canso de agradecer
Foi Deus quem mandou pra mim você
É festa dentro de mim, não canso de agradecer
Foi Deus quem mandou pra mim você

E o vento foi carregando os lamentos meus
Aquela que era triste não era eu
É festa dentro de mim, não canso de agradecer
Foi Deus quem mandou pra mim você
É festa dentro de mim, não canso de agradecer
Foi Deus quem mandou pra mim você



Credits
Writer(s): Aroldo Alves Sobrinho
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