Não Tá Fácil pra Ninguém
Me sinto verde?
Me sinto devês!
Me sinto devês!
De vez em sempre
Visito a criança que fui
Visto-me em pele fina
Me afino àquela cantiga
E acalento um choro antigo
Vez em quando
Até me brigo
Depois me abrigo
Em colo quente
De gente minha
Me vejo pequeno
Treteiro, traquino,
Aqui, no miolo da alma
Ali, na mala da vida
Carrego tudo
E tudo me recarrega
Na memória dos sentidos
Falo comigo
Me olho no olho
Me boto de molho
E amoleço de vez
Devês
De vez em quando
eu fico parado
Me ponho nos braços
E nasço outra vez
Eu ando meio ateu
E meio preocupado
Com a opinião de Deus
Contrário a Galilleu
O mundo é bem quadrado
É cada um no seu
E eu fico de que lado?
Eu ando meio ator
E meio advogado
Pregando paz e amor
E quem, num porre de licor
Foi contra o baseado?
E não é pecador
Mas já tá condenado
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Quem que te prometeu
Que vai ser o contrário
Do que você entendeu?
Alguém te convenceu
A não sair do armário
Quem deu e quem comeu
Tá no imaginário
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
E quem, no chicotinho-queimado,
Foi escravo de Jó
e não foi baleado
Envolvido numa treta
Atirou o pau no gato
Mas quem, no chicotinho queimado,
foi escravo de Jó
E não foi baleado
Envolvido numa treta
atirou o pau no gato
Mas tem medo de careta
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil
Não tá fácil, meu bem
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil
Não tá fácil, meu bem
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil
Não tá fácil, meu bem
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil
Não tá fácil, meu bem
Não tá fácil pra ninguém
Me sinto devês!
Me sinto devês!
De vez em sempre
Visito a criança que fui
Visto-me em pele fina
Me afino àquela cantiga
E acalento um choro antigo
Vez em quando
Até me brigo
Depois me abrigo
Em colo quente
De gente minha
Me vejo pequeno
Treteiro, traquino,
Aqui, no miolo da alma
Ali, na mala da vida
Carrego tudo
E tudo me recarrega
Na memória dos sentidos
Falo comigo
Me olho no olho
Me boto de molho
E amoleço de vez
Devês
De vez em quando
eu fico parado
Me ponho nos braços
E nasço outra vez
Eu ando meio ateu
E meio preocupado
Com a opinião de Deus
Contrário a Galilleu
O mundo é bem quadrado
É cada um no seu
E eu fico de que lado?
Eu ando meio ator
E meio advogado
Pregando paz e amor
E quem, num porre de licor
Foi contra o baseado?
E não é pecador
Mas já tá condenado
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Quem que te prometeu
Que vai ser o contrário
Do que você entendeu?
Alguém te convenceu
A não sair do armário
Quem deu e quem comeu
Tá no imaginário
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
E quem, no chicotinho-queimado,
Foi escravo de Jó
e não foi baleado
Envolvido numa treta
Atirou o pau no gato
Mas quem, no chicotinho queimado,
foi escravo de Jó
E não foi baleado
Envolvido numa treta
atirou o pau no gato
Mas tem medo de careta
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil
Não tá fácil, meu bem
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil
Não tá fácil, meu bem
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil
Não tá fácil, meu bem
Não tá fácil pra ninguém
Não tá fácil
Não tá fácil, meu bem
Não tá fácil pra ninguém
Credits
Writer(s): Guto Miranda, Pietro Leal, Ricardo Caian
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