Cachaça Mecânica
Vendeu seu terno, seu relógio e sua alma
E até o santo ele vendeu com muita fé
Comprou fiado pra fazer sua mortalha
Tomou um gole de cachaça e deu no pé
Mariazinha ainda viu João no mato
Matando um gato pra vestir seu tamborim
E aquela tarde já bem tarde comentava
Lá vai um homem se acabar até o fim
João bebeu toda cachaça da cidade
Bateu com força em todo bumbo que ele via
Gastou seu bolso mas sambou desesperado
Comeu confete, serpentina e a fantasia
Levou um tombo bem no meio da avenida
Desconfiado que outro gole não bebia
Dormiu no tombo e foi pisado pela escola
Morreu de samba, de cachaça e de folia
Tanto ele investiu na brincadeira
Pra tudo tudo se acabar na terça-feira
Vendeu seu terno
E até o santo
Comprou fiado
Tomou um gole
João no mato
Matando um gato
Naquela tarde
Lá vai o homem
João bebeu toda cachaça da cidade
Bateu com força em todo bumbo que ele via
Gastou seu bolso mas sambou desesperado
Comeu confete, serpentina e a fantasia
Levou um tombo bem no meio da avenida
Desconfiado que outro gole não bebia
Dormiu no tombo e foi pisado pela escola
Morreu de samba, de cachaça e de folia
Tanto ele investiu na brincadeira
Pra tudo tudo se acabar na terça-feira
Pra tudo tudo se acabar na terça-feira
Pra tudo tudo se acabar na terça-feira
Pra tudo tudo se acabar na terça-feira
E até o santo ele vendeu com muita fé
Comprou fiado pra fazer sua mortalha
Tomou um gole de cachaça e deu no pé
Mariazinha ainda viu João no mato
Matando um gato pra vestir seu tamborim
E aquela tarde já bem tarde comentava
Lá vai um homem se acabar até o fim
João bebeu toda cachaça da cidade
Bateu com força em todo bumbo que ele via
Gastou seu bolso mas sambou desesperado
Comeu confete, serpentina e a fantasia
Levou um tombo bem no meio da avenida
Desconfiado que outro gole não bebia
Dormiu no tombo e foi pisado pela escola
Morreu de samba, de cachaça e de folia
Tanto ele investiu na brincadeira
Pra tudo tudo se acabar na terça-feira
Vendeu seu terno
E até o santo
Comprou fiado
Tomou um gole
João no mato
Matando um gato
Naquela tarde
Lá vai o homem
João bebeu toda cachaça da cidade
Bateu com força em todo bumbo que ele via
Gastou seu bolso mas sambou desesperado
Comeu confete, serpentina e a fantasia
Levou um tombo bem no meio da avenida
Desconfiado que outro gole não bebia
Dormiu no tombo e foi pisado pela escola
Morreu de samba, de cachaça e de folia
Tanto ele investiu na brincadeira
Pra tudo tudo se acabar na terça-feira
Pra tudo tudo se acabar na terça-feira
Pra tudo tudo se acabar na terça-feira
Pra tudo tudo se acabar na terça-feira
Credits
Writer(s): Erasmo Esteves, Roberto Carlos Braga
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