A Volta da Asa Branca (Ao Vivo)
Já faz três noites que pro norte relampeia
E a asa branca ouvindo o ronco do trovão
Já bateu asas e voltou pro meu sertão
Ai, ai eu vou me embora, vou cuidar da plantação
Já bateu asas e voltou pro meu sertão
Ai, ai eu vou me embora, vou cuidar da plantação
A seca fez eu deserdar da minha terra
Mas felizmente Deus agora se alembrou
De mandar chuva pra este sertão sofredor
Sertão das muié séria, dos homi trabaiadô
De mandar chuva pra este sertão sofredor
Sertão das muié séria, dos homi trabaiadô
Rios correndo, as cachoeiras tão zoando
Terra moiada, mato verde, que riqueza!
E a asa branca a tarde canta, que beleza
Ai, ai o povo alegre, mais alegre é a natureza
E a asa branca a tarde canta, que beleza
Ai, ai o povo alegre, mais alegre é a natureza
Olhando a chuva me arrecordo de Rosinha
A linda flor do meu sertão pernambucano
E se a safra não atrapalhar meus plano
Que que há, ó, seu vigário?
Vou casar no fim do ano
E se a safra não atrapalhar meus plano
Que que há, ó, seu vigário?
Vou casar no fim do ano
Sentindo a chuva me arrecordo de Rosinha
A linda flor do meu sertão pernambucano
E se a safra não atrapalhar meus plano
Que que há, ó, seu vigário?
Vou casar no fim do ano
E se a safra não atrapalhar meus plano
Que que há, ó, seu vigário?
Vou casar no fim do ano
Segura Zé Pandeiro
E a asa branca ouvindo o ronco do trovão
Já bateu asas e voltou pro meu sertão
Ai, ai eu vou me embora, vou cuidar da plantação
Já bateu asas e voltou pro meu sertão
Ai, ai eu vou me embora, vou cuidar da plantação
A seca fez eu deserdar da minha terra
Mas felizmente Deus agora se alembrou
De mandar chuva pra este sertão sofredor
Sertão das muié séria, dos homi trabaiadô
De mandar chuva pra este sertão sofredor
Sertão das muié séria, dos homi trabaiadô
Rios correndo, as cachoeiras tão zoando
Terra moiada, mato verde, que riqueza!
E a asa branca a tarde canta, que beleza
Ai, ai o povo alegre, mais alegre é a natureza
E a asa branca a tarde canta, que beleza
Ai, ai o povo alegre, mais alegre é a natureza
Olhando a chuva me arrecordo de Rosinha
A linda flor do meu sertão pernambucano
E se a safra não atrapalhar meus plano
Que que há, ó, seu vigário?
Vou casar no fim do ano
E se a safra não atrapalhar meus plano
Que que há, ó, seu vigário?
Vou casar no fim do ano
Sentindo a chuva me arrecordo de Rosinha
A linda flor do meu sertão pernambucano
E se a safra não atrapalhar meus plano
Que que há, ó, seu vigário?
Vou casar no fim do ano
E se a safra não atrapalhar meus plano
Que que há, ó, seu vigário?
Vou casar no fim do ano
Segura Zé Pandeiro
Credits
Writer(s): Luiz Gonzaga, Ze Dantas
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