Carta à Igreja

Somos um mesmo corpo
E não há nada que possa mudar
Temos postos à mesa
Mesmo pão e vinho a compartilhar
Mas muito do que sangra
Dentro do meu peito tem raiz em ti
No que em nome de um deus que não conheço
Pregamos e fazemos a troco de quê?

Ouça a voz que diz:
Arrependa-se

De onde vem toda essa sede
Perversa e maldosa? Uma falsa moral
O que tanto defendemos
Que não a notícia do que veio e virá?
Em nome de uma razão tola
Conduzimos dislates, quando pouco omissão
Me pergunto onde foi que tudo ficou tão
Inacreditavelmente longe da missão

Ouça a voz que diz:
Arrependa-se

Com amor, de um dos seus



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