Consentimento com sentimento
Sei que sempre foi (Foi)
Tão difícil de explicar
Com sentimento o seu consentimento da vida
Mas bem longe de recuar
Absolutamente capacito a mente e facilita disseminar
A rapaziada não quer mais que uma vida viável
Também umas convidadas
Papável e apalpável
Inevitável
Sempre com a face na face
Abortando as palavras que a ideia nasce
Os neurônios que assem
Tô a milhão na partida
Cada linha de chegada é o começo de outra corrida
Com os pés no chão que a terra é viva
Na beira do mar com a bera na mão
Numa viagem lúcida da confusão
São tantos modos de vista
Metas, pisa em mais um desafio
(Fio)
Só quem ta na pele pra explicar o que sentiu
Tio, cê tinha que ver
Vetaram mais um veto
Mapeio armadilha
E sem nenhum objeto
Picoto os pacato nato
É fato, nunca fui dessa jaula
O mundo piscava o olho pela janela da sala de aula
E sem falar muita coisa
De canto que mente pula
Pensando enquanto uns faz firula
A vida gesticula
Tem mina que ouve buzina e quase ejacula
No pula pula da rotina vejo meu povo
Aguardar milagre ou licença pra respirar de novo
Inspirar vida real nas críticas de um boçal
Considero obrigatório antes do velório final
Anomalia letal
Lecionando hombridade
A klauzura klauztrofóbica é coletividade
A klauzula klauztrofóbica é coletividade!
(Iiiih) Me chamaram pra fazer um free
Free to, tavam dois magrin depois de um tragui
Gritou três papudo na roda é três pra grupo
Eles tavam muito loko que um até te imitou
Não pega nada, o que eles falam é bobeira
Tem quem habla demas a língua enforca é sem besteira
Milionário em ideias pobre no monetário
Respeito e humildade sempre foi o melhor salário
Então vem com nóiz fi. Que o barato é loko e não dissputa
T.A.M.U.N.I.D.O. em um sentido rap pesado pra cuca
Fala sério, sem desculpa fajuta sem critério
Ouvi dizer que falador tem VIP pro necrotério
Imagine se a utopia não fosse um desenho em papel
Não ser o que tu rotula me transforme em réu
O julgamento vem de nós a sós comigo abrigo o sonho
Como poeta da rua da ironia a ti disponho
O julgamento vem de nós a sós comigo abrigo o sonho
Como poeta da rua minha ironia a ti disponho
Tão difícil de explicar
Com sentimento o seu consentimento da vida
Mas bem longe de recuar
Absolutamente capacito a mente e facilita disseminar
A rapaziada não quer mais que uma vida viável
Também umas convidadas
Papável e apalpável
Inevitável
Sempre com a face na face
Abortando as palavras que a ideia nasce
Os neurônios que assem
Tô a milhão na partida
Cada linha de chegada é o começo de outra corrida
Com os pés no chão que a terra é viva
Na beira do mar com a bera na mão
Numa viagem lúcida da confusão
São tantos modos de vista
Metas, pisa em mais um desafio
(Fio)
Só quem ta na pele pra explicar o que sentiu
Tio, cê tinha que ver
Vetaram mais um veto
Mapeio armadilha
E sem nenhum objeto
Picoto os pacato nato
É fato, nunca fui dessa jaula
O mundo piscava o olho pela janela da sala de aula
E sem falar muita coisa
De canto que mente pula
Pensando enquanto uns faz firula
A vida gesticula
Tem mina que ouve buzina e quase ejacula
No pula pula da rotina vejo meu povo
Aguardar milagre ou licença pra respirar de novo
Inspirar vida real nas críticas de um boçal
Considero obrigatório antes do velório final
Anomalia letal
Lecionando hombridade
A klauzura klauztrofóbica é coletividade
A klauzula klauztrofóbica é coletividade!
(Iiiih) Me chamaram pra fazer um free
Free to, tavam dois magrin depois de um tragui
Gritou três papudo na roda é três pra grupo
Eles tavam muito loko que um até te imitou
Não pega nada, o que eles falam é bobeira
Tem quem habla demas a língua enforca é sem besteira
Milionário em ideias pobre no monetário
Respeito e humildade sempre foi o melhor salário
Então vem com nóiz fi. Que o barato é loko e não dissputa
T.A.M.U.N.I.D.O. em um sentido rap pesado pra cuca
Fala sério, sem desculpa fajuta sem critério
Ouvi dizer que falador tem VIP pro necrotério
Imagine se a utopia não fosse um desenho em papel
Não ser o que tu rotula me transforme em réu
O julgamento vem de nós a sós comigo abrigo o sonho
Como poeta da rua da ironia a ti disponho
O julgamento vem de nós a sós comigo abrigo o sonho
Como poeta da rua minha ironia a ti disponho
Credits
Writer(s): Dhigo Flow, Hiago Klauz
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