Máquina do Tempo

Um café na cama
Jura que me ama e não quer mais
Não entendo a trama
De querer tanto e tanto faz
Tanto faz

Isso que você sente é normal
É normal
Às vezes fico tão confuso
É natural
Êiêêêê

Atravessar o negro rio
Sem saber nadar
Tomar sua mão
Poder te ajudar
Botar sua cabeça no lugar
Sem julgar
Refletir sem bugar AA

Sentir na pele aquele arrepio
Que me faz lembrar de nós dois
De nós dois
De nós dois
Despindo a alma se conectando
Nesse universo paralelo
Que se liga ao infinito
E logo depois...
Que se liga ao infinito
E logo depois...
Sei lá, já foi...

A gente na praça
O vidro embaçando
Os guardas do lado
E a gente suando
Deitados numa nuvem de algodão
Sincronizados, mesma vibração

Se eu pudesse construiria
Uma máquina do tempo
Só pra me avisar
Que aqui no futuro
Nessa poeira de estrelas
Tudo é tão vazio, é singular

Se eu pudesse construiria
Uma máquina do tempo
Só pra te buscar
É que aqui no futuro
Nessa poeira de estrelas
Tudo é tão vazio, é singular

Se eu pudesse
Eu voltaria no tempo

Yê iê iê he
Yêê

Sentir na pele aquele arrepio
Que me faz lembrar de nós dois
De nós dois, de nós dois
Despindo a alma se conectando
Nesse universo paralelo
Que se liga ao infinito
E logo depois...
Que se liga ao infinito
E logo depois...
Sei lá, já foi...

A gente na praça
O vidro embaçando
Os guardas do lado
E a gente suando
Deitados numa nuvem de algodão
Sincronizados, mesma vibração

Se eu pudesse construiria
Uma máquina do tempo
Só pra me avisar
Yê ê
Que aqui no futuro
Nessa poeira de estrelas
Tudo é tão vazio, é singular

Se eu pudesse construiria
Uma máquina do tempo
Só pra te buscar
É que aqui no futuro
Nessa poeira de estrelas
Tudo é tão vazio, é singular
Yê iê iê he.



Credits
Writer(s): Antonio Bello Marinho, Gustavo Corrêa Gomes, Marcos Paulo Barros Gomes
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