Eco (Instrumental)
Eu não consigo engolir essas verdades calculadas
Essas respostas encaixadas que limitam o meu saber
O saber de sentir a esperança de tentar evoluir
Sem enxergar o fim da linha mesmo se ela não existir
Mesmo se ela não existir
E não puder me aguentar
Eu não vou me permitir falhar
E mesmo cega de ilusões dos brilhos artificiais
Os que me induzem desejar colecionar coisas banais
Que me sufocam e me fazem esquecer a minha essência
Ainda escuto e sigo o eco da voz da minha consciência
Eu vou sentar e assistir você morrer na sua teia
Seu castelinho de areia lentamente vai cair
Uma voz sufocada vira um grito quando escapa
Não preciso de mais nada e no fim eu vou sorrir
Mesmo se ela não existir
E não puder me aguentar
Eu não vou me permitir falhar
E mesmo cega de ilusões dos brilhos artificiais
Os que me induzem desejar colecionar coisas banais
Que me sufocam e me fazem esquecer a minha essência
Ainda escuto e sigo o eco da voz da minha consciência
Cega de ilusões dos brilhos artificiais
Os que me induzem desejar colecionar coisas banais
Que me sufocam e me fazem esquecer a minha essência
Ainda escuto e sigo o eco da voz da minha consciência
Essas respostas encaixadas que limitam o meu saber
O saber de sentir a esperança de tentar evoluir
Sem enxergar o fim da linha mesmo se ela não existir
Mesmo se ela não existir
E não puder me aguentar
Eu não vou me permitir falhar
E mesmo cega de ilusões dos brilhos artificiais
Os que me induzem desejar colecionar coisas banais
Que me sufocam e me fazem esquecer a minha essência
Ainda escuto e sigo o eco da voz da minha consciência
Eu vou sentar e assistir você morrer na sua teia
Seu castelinho de areia lentamente vai cair
Uma voz sufocada vira um grito quando escapa
Não preciso de mais nada e no fim eu vou sorrir
Mesmo se ela não existir
E não puder me aguentar
Eu não vou me permitir falhar
E mesmo cega de ilusões dos brilhos artificiais
Os que me induzem desejar colecionar coisas banais
Que me sufocam e me fazem esquecer a minha essência
Ainda escuto e sigo o eco da voz da minha consciência
Cega de ilusões dos brilhos artificiais
Os que me induzem desejar colecionar coisas banais
Que me sufocam e me fazem esquecer a minha essência
Ainda escuto e sigo o eco da voz da minha consciência
Credits
Writer(s): Jade Fischer De Castro Baraldo
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