Olhares Apontados Como Armas
Hoje eu não quero sair de casa
Hoje eu não vou tentar mais nada
Hoje estou vendo os furos em meu coração
Baleado sem perdão
Eu sei que não vou mudar de ideia
Pois lá fora já sei o que espera
E eu já sei que não vai valer o meu tempo
Expor meu sentimento
Pros olhares que me julgam
Como armas apontadas
Que não me perdoam nunca
E que não perdoam nada
Me sinto em um tiroteio
Com um alvo em meu rosto
Pois todo esse julgamento
Com certeza, me mata aos poucos
Ninguém mais pode ver as feridas
Então chego quase de partida
Pois quem diz que tudo bem
Que eu só disfarce
Quase sempre é parte
Dos olhares que me julgam
Como armas apontadas
Que não me perdoam nunca
E que não perdoam nada
Me sinto em um tiroteio
Com um alvo em meu rosto
Pois todo esse julgamento
Com certeza
Me deixa forte e mata aos poucos
Me ensina e deixa louco
Nunca me faz bem no fim das contas
E não adianta usar colete
É só disfarce, é só enfeite
Quando o tiro vem a queima-roupa
Dos olhares que me julgam
Como armas apontadas
Que não me perdoam nunca
E que não perdoam nada
Me sinto em um tiroteio
Com um alvo em meu rosto
Pois todo esse julgamento
Com certeza, me mata aos poucos
Hoje eu não vou tentar mais nada
Hoje estou vendo os furos em meu coração
Baleado sem perdão
Eu sei que não vou mudar de ideia
Pois lá fora já sei o que espera
E eu já sei que não vai valer o meu tempo
Expor meu sentimento
Pros olhares que me julgam
Como armas apontadas
Que não me perdoam nunca
E que não perdoam nada
Me sinto em um tiroteio
Com um alvo em meu rosto
Pois todo esse julgamento
Com certeza, me mata aos poucos
Ninguém mais pode ver as feridas
Então chego quase de partida
Pois quem diz que tudo bem
Que eu só disfarce
Quase sempre é parte
Dos olhares que me julgam
Como armas apontadas
Que não me perdoam nunca
E que não perdoam nada
Me sinto em um tiroteio
Com um alvo em meu rosto
Pois todo esse julgamento
Com certeza
Me deixa forte e mata aos poucos
Me ensina e deixa louco
Nunca me faz bem no fim das contas
E não adianta usar colete
É só disfarce, é só enfeite
Quando o tiro vem a queima-roupa
Dos olhares que me julgam
Como armas apontadas
Que não me perdoam nunca
E que não perdoam nada
Me sinto em um tiroteio
Com um alvo em meu rosto
Pois todo esse julgamento
Com certeza, me mata aos poucos
Credits
Writer(s): Matheus Lynar
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