Distanásia
Eu sei que fui um tonto
Abracei o meu confronto
Como quem abraça o chão
Estou atento, pronto, alento
Rarefeito meu dizer
Não me leves
Não me deixes
Duvidar de quem vou crer
Duvidar de quem vou ser
Daqui para a frente
Mentir
O teu riso forra o peito
A vaidade do proveito
Eu estou cá pra te apanhar
Eu estou cá pra te levar
Eu vou contrabalançar
Dá-me a mão sempre que eu não te a der
Ah ah ah ah ah ah ah ah
Dá-me a māo sempre que eu não te a der
Na ponta dos lábios, ainda residia o paladar dos seus lábios
Talvez a carência
Talvez seja a carência da qual nós humanos sempre dependemos
Talvez seja uma chamada por atenção inconsciente
Talvez seja algo deveras indiferente
Sinto-me ausente
Preso em algo cuja existência é desconhecidamente desconcertante
Preso da maneira solta na qual nós humanos restringimos
Soltos da maneira presa
Em que nós humanos vivemos
Paro
Paro com nada em mente
Sigo
Sigo em busca diferente
Ajuda
Ajudaria saber de que ajuda necessito
Ajudaria saber do que realmente preciso
Alto da casa
Tenho vertigens do céu
Alto da casa
Tenho vertigens do que é meu
Mas nunca nada há de ser
Minha nunca a verdade se irá ver
Ponto
Descalço
Escadas íngremes de plena descida de viver
Pontes
Cujas linhas retas de curvas manhosas me afetam o meu ser
Ver que a verdade é nada mais que frágeis vidros de tecer
Um por fio
Um pedaço no vago medo de morrer
Medo
Medo de acreditar em tudo o que posso crer
Ao invés de questionar tudo o que poderia não ser, o que é, o que foi, o que será
Sorte
Sorte a minha que beijei a morte
Abracei o meu confronto
Como quem abraça o chão
Estou atento, pronto, alento
Rarefeito meu dizer
Não me leves
Não me deixes
Duvidar de quem vou crer
Duvidar de quem vou ser
Daqui para a frente
Mentir
O teu riso forra o peito
A vaidade do proveito
Eu estou cá pra te apanhar
Eu estou cá pra te levar
Eu vou contrabalançar
Dá-me a mão sempre que eu não te a der
Ah ah ah ah ah ah ah ah
Dá-me a māo sempre que eu não te a der
Na ponta dos lábios, ainda residia o paladar dos seus lábios
Talvez a carência
Talvez seja a carência da qual nós humanos sempre dependemos
Talvez seja uma chamada por atenção inconsciente
Talvez seja algo deveras indiferente
Sinto-me ausente
Preso em algo cuja existência é desconhecidamente desconcertante
Preso da maneira solta na qual nós humanos restringimos
Soltos da maneira presa
Em que nós humanos vivemos
Paro
Paro com nada em mente
Sigo
Sigo em busca diferente
Ajuda
Ajudaria saber de que ajuda necessito
Ajudaria saber do que realmente preciso
Alto da casa
Tenho vertigens do céu
Alto da casa
Tenho vertigens do que é meu
Mas nunca nada há de ser
Minha nunca a verdade se irá ver
Ponto
Descalço
Escadas íngremes de plena descida de viver
Pontes
Cujas linhas retas de curvas manhosas me afetam o meu ser
Ver que a verdade é nada mais que frágeis vidros de tecer
Um por fio
Um pedaço no vago medo de morrer
Medo
Medo de acreditar em tudo o que posso crer
Ao invés de questionar tudo o que poderia não ser, o que é, o que foi, o que será
Sorte
Sorte a minha que beijei a morte
Credits
Writer(s): Hugo Vasconcelos
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